Artistas lamentam morte do ator, diretor e escritor Jô Soares
Adriane Galisteu, Ana Maria Braga, Zélia Duncan e outros prestaram homenagens
A morte de Jô Soares, aos 84 anos, foi lamentada por artistas nas redes sociais. A apresentadora Adriane Galisteu postou: "Meu Deus o mundo sem você…. Meu amado amigo , diretor, conselheiro , vizinho que tristeza… você sempre foi cercado de amor e sempre será assim ! Vou seguir te aplaudindo e através de suas obras aprendendo com vc! Obrigada por tantas risadas , tantas conversas por todos os ensinamentos".
A também apresentadora Ana Maria Braga foi outra que também fez sua homenagem ao artista. "Eu tive a honra de conhecer e conviver com esse jornalista e humorista tão talentoso e querido de todos nós. Hoje o dia amanheceu mais sem graça. Vá em paz meu amigo!", escreveu ela.
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"O Brasil perdeu hoje um artista único, um comediante que amava seu ofício acima de tudo, um ator fora de série. Um entrevistador brilhante. Um cidadão que amava seu país e seus amigos. Jô Soares, obrigada por tanto", lamentou Zélia Duncan.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, também postou uma mensagem de despedida: "Perdemos um ator de primeira, um comediante afiado, um entrevistador elegante que arrancava tudo de seus entrevistados. Acima de tudo, perdemos um apaixonado pelo Brasil que buscou usar sua arte para ajudar nas mudanças que tanto precisamos. Obrigado por tudo, Jô Soares".
A apresentadora Adriane Galisteu destacou a amizade com Jô, de quem foi até vizinha, e disse que levará consigo as lições que aprendeu com o colega.
"Meu Deus o mundo sem você…. Meu amado amigo , diretor, conselheiro , vizinho que tristeza… você sempre foi cercado de amor e sempre será assim ! Vou seguir te aplaudindo e através de suas obras aprendendo com vc! Obrigada por tantas risadas , tantas conversas por todos os ensinamentos", escreveu.
No Twitter, o escrito Luiz Antônio Simas escreveu: "Jô viveu a longa vida; a trajetória que se completa com a boa morte. Não vejo perda. É só o ganho pelas realizações que permanecerão acessíveis. É aquela máxima do Rosa: morre pra provar que viveu".