"Assum Preto": versão de clássico do Rei do Baião dá partida à carreira solo de Clayton Barros
Disponível nas plataformas digitais, versão instrumental de clássico de Gonzaga e Humberto Teixeira ganha novos tons
A beleza, o sol de abril e a mata em frô de “Assum Preto” seguem esvoaçantes com a clareza instrumental do violonista, vocalista e um dos compositores da banda Cordel do Fogo Encantado, Clayton Barros, que lançou neste sexta-feira (27) versão para o clássico de Gonzaga e Humberto Teixeira, disponível nas plataformas de música.
Em início de carreira solo, a versão dada por ele à canção de 1950 do Rei do Baião realça como um promissor cartão de visita e reafirma o talento de Barros como um dos instrumentistas de peso da Música Popular Brasileira (MPB).
O single também inaugura uma série de lançamentos programados para chegar até o final do ano, através do selo pernambucano Estelita.
“É muito difícil escolher uma música dentro do repertório de Luiz Gonzaga, mas cheguei à conclusão que em ‘Assum Preto’ eu poderia intervir - com todo respeito e cuidado - na obra do mestre", comentou Clayton.
A versão, orgânica, gravada com violões de 6 e 12 cordas e em contrapartida a instrumentos convencionais de percussão, foi feita com a utilização de garrafa, isqueiro e batida dos pés, gravada no Estúdio Estelita com produção do próprio Clayton Barros.