Ator Pedro Paulo Rangel venceu 10 prêmios ao longo da carreira
Artista participou de 12 filmes e 53 produções para a TV, entre novelas, minisséries e programas de humor
O ator Pedro Paulo Rangel, morto na madrugada desta quarta-feira (21), no Rio, colecionou prêmios ao longo de sua carreira. O artista acumulou dez premiações desde que começou nos palcos, em 1968.
O primeiro reconhecimento veio em 1974, quando Rangel venceu o Prêmio Governador do Estado, na categoria melhor ator por sua atuação na peça de teatro "Castro Alves Pede Passagem".
Três anos depois, Rangel foi indicado ao Prêmio Mambembe de melhor ator por sua atuação no musical "Os Saltimbancos", que tinha canções de Chico Buarque. O ator finalmente ganhou a premiação em 1994, na mesma categoria, pela peça "O Sermão da Quarta-Feira de Cinzas".
Rangel ganhou o Prêmio Molière de melhor ator em três oportunidades: 1982, por "A Aurora da Minha Vida"; 1989, por "Machado em Cena - Um Sarau Carioca"; e em 1994, por "O Sermão da Quarta-Feira de Cinzas".
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O ator venceu duas edições do Prêmio Shell. A primeira em 1994, por "O Sermão da Quarta-Feira de Cinzas", e outra em 2004, por sua atuação em "Soppa de Letra". Rangel também ganhou o Prêmio da Cultura Inglesa de 1996 pela peça de teatro "O Mercador de Veneza".Com o curta metragem "Cego e Amigo Gedeão à Beira da Estrada", o ator venceu o Troféu Candango do Festival de Brasília, de 2002.
Rangel ainda foi indicado para o Prêmio Arte Qualidade Brasil, por seu trabalho no humorístico "Os Aspones"; para os prêmios Qualidade Brasil e Guarani de Cinema Brasileiro, ambos na categoria melhor ator coadjuvante, pelo filme "O Coronel e o Lobisomem".
O artista também participou de 12 filmes e 53 produções para a televisão, entre novelas, minisséries e programas de humor. Rangel destacou-se por suas atuações nas novelas "Gabriela", de 1975; "Saramandaia", de 1976; "Vale Tudo", de 1988; "Pedra sobre Pedra", de 1992; "A Indomada", de 1997; e "O Cravo e a Rosa", de 2002.
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