Pernambuco

Cais do Sertão: memórias e afetos na programação online da 14ª Semana de Patrimônio de PE

Atividades virtuais contemplam lançamento da nova série "Afetos do Cais", além de webinário e live

Mestre mamulengueiro Zé Lopes, Patrimônio Vivo de Pernambuco Mestre mamulengueiro Zé Lopes, Patrimônio Vivo de Pernambuco  - Foto: Gilmar Santos

O Centro Cultural Cais do Sertão, localizado no Bairro do Recife, celebra o afeto e a memória, como temas basilares da 14ª Semana de Patrimônio de Pernambuco - organizada pela Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE) e Fundarpe. 

Com atividades disponibilizadas nas plataformas digitais do espaço,  para vivência do tema o museu lança a websérie “Afetos do Cais”, com depoimentos de artistas e acadêmicos, além de webinários, lives temáticas e homenagens aos patrimônios vivos do Estado.  

A nova websérie “Afetos do Cais'' vai abordar a importância da arte e dos equipamentos culturais para manutenção afetiva da sociedade, em três episódios e participações especiais. No primeiro deles, o pesquisador da obra e vida de Luiz Gonzaga, Paulo Vanderley, analisa a importância do Rei do Baião para a cultura nordestina. 

 

A série segue explorando os afetos e memórias com depoimentos da produtora cultural Karina Hoover sobre Cafi e do cineasta Marcelo Gomes sobre o cinema e o filme produzido para o Cais, “Um dia no Sertão”. Os vídeos podem ser assistidos no perfil @caisdosertao. 

Já a série “Patrimônios Vivos de Pernambuco” homenageia o trabalho afetivo do fotógrafo e artista plástico pernambucano, Cafi. O artista, entre as décadas de 1970 e 1990, colaborou com nomes como Alceu Valença, Milton Nascimento, Nana Caymmi entre outros. O especial pode ser conferido no perfil do instagram do museu @caisdosertao.

Já o debate sobre os afetos e as memórias para a produção artística se estende para webinário transmitido no canal do YouTube do Cais. Nesta sexta-feira (20), a repórter fotográfica Priscilla Buhr, a mestra em design e diretora do Proa Cultural, Maria Chaves, e a jornalista Roberta Guimarães analisam os encontros entre a fotografia, a memória e o afeto em debate promovido pelo museu. O encontro virtual será ao vivo, a partir das 20h.

E para adentrar à narrativa proposta pelo Cais nas plataformas digitais, o museu estende os conceitos de afetividade cultural em visitação ao acervo, que remonta a música de Luiz Gonzaga e a vida no Sertão de Pernambuco. O centro cultural segue aberto ao público nas quintas e sextas-feiras, das 10h às 16h, e sábados e domingos, 11h às 17h. Os ingressos custam R$10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada). 

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