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Cinema

Confira os vencedores do Recifest 2021

Oitava edição do festival de cinema da diversidade aconteceu de forma híbrida, com programação presencial e online

Divulgação dos vencedores do Recifest, no Teatro do ParqueDivulgação dos vencedores do Recifest, no Teatro do Parque - Foto: Divulgação

O Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero (Recifest) divulgou, neste sábado (20), os vencedores das Mostras Competitivas. Os filmes foram selecionados pelo júri oficial e pelo público, que votou por meio de formulário online. Os ganhadores de cada categoria levam prêmios em dinheiro e serviços.

E nesta oitava edição o melhor filme nacional escolhido pelo júri oficial  foi “Time de Dois”, de André Santos, uma produção do Rio Grande do Norte que ganhou seu primeiro prêmio em festivais nacionais. Já como o melhor filme pernambucano foi escolhido “O Durião Proibido”, de Txai Ferraz, que conta a história de um cineasta brasileiro vivendo na Tailândia que se apaixona por um japonês que vai deixar o país em algumas semanas. As duas produções são deste ano.

Além dos prêmios oficiais, o júri também concedeu duas menções honrosas.  Uma para “Bianca, olhe, ame e cuide. Trans são joias”, de Marcos Castro, e  a outra para “Homens Invisíveis”, de Carlos Alencar.

Confira lista de premiados da 8ª edição do Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero (Recifest):

Troféu Rutílio de Oliveira 

Melhor Filme Nacional do Júri Oficial:  “Time de Dois”, de André Santos

Melhor filme pernambucano do Júri Oficial: “O Durião Proibido”, de Txai Ferraz

Melhor Filme Pernambucano Júri Popular: “Mormaço”, de Carol Lima 

Melhor Filme Nacional Júri Popular: “Estilhaços”, de Gabriela Nogueira.

Melhor Direção: “Meninos rimam”, Lucas Nunes.  

Melhor Roteiro: “Lamento de Força” Tavesti, Thiago das Mercês.

Melhor Direção de arte: “Aracá”, Ziel Karapotó. 

Melhor Interpretação: Stanley Albano, por “Morde e assopra”.   

Menção Honrosa: “Bianca. Ame, olhe e Cuide”, de Marcos Castro, e “Homens Invisíveis”, de Carlos Alencar. 

Prêmio AIC – Academia Internacional de Cinema: “Mormaço”, de Carol Lima.

Troféu do Prêmio “7ª Arte e Direitos Humanos”: “Homens Invisíveis”, de Carlos Alencar.   

 

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