De Lexa e Guimê a Belo e Gracyanne: veja famosos que receberam ordens de despejo de seus imóveis
Cantora e ex-BBB acumulam dívida de R$ 3 milhões, mas não são os únicos na lista de celebridades que já tiveram acumularam dívidas
Os cantores Lexa e MC Guimê sofreram ordem de despejo de uma mansão de luxo no bairro de Alphaville, em São Paulo, por não pagarem as parcelas do imóvel. A massoterapeuta Márcia Pessoa, proprietária do local, também alega que o casal fez mau uso da estrutura, avaliada em pouco mais de R$ 3 milhões.
A mansão foi comprada por Guimê em 2016, antes de se casar, mas ele não pagou todas as parcelas, já que deixou de quitar R$ 777 mil. Os antigos donos, então, acionaram a Justiça e o ex-BBB foi condenado a restituir R$ 421 mil em despesas com advogados, além de pagar o valor corrigido do imóvel.
Mas ele não foi o único. De Belo e Gracyanne a Whindersson Nunes, relembre outros famosos que receberam ordem de despejo:
Belo e Gracyanne Barbosa
Em 2022, o cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, e a mulher Gracyanne Barbosa foram alvo do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) por falta de pagamento do aluguel de um imóvel em Moema, região nobre da capital paulista.
Leia também
• Amanda vence o BBB23 com 68,9% dos votos; veja como foi a passagem da sister pela edição
• Viih Tube exibe nas redes as transformações da barriga após cesárea
• Antes de anunciar separação, Mariana Goldfarb leu livro já indicado por Jade Picon; saiba qual
O casal recebeu uma ordem de despejo e estaria devendo aluguéis, IPTU e outras contas de consumo no valor de R$ 222,1 mil. Além disso, havia a multa por rescisão contratual, de R$ 46,1 mil. Eles também foram condenados a pagar R$ 38,6 mil de indenização por danos materiais.
Essa, porém, não foi a primeira vez que o casal foi processado por um locador após atrasar o pagamento. Em 2017, Belo deixou a casa em que vivia com Gracyanne, no Jardim Paulista, com uma dívida de R$ 500 mil, segundo a administradora do imóvel.
Whindersson Nunes
Também em 2022, o humorista Whindersson Nunes recebeu a ordem de despejo de duas salas comerciais em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. O TJ-SP acatou o pedido feito pela locatária do espaço, que pedia quase R$ 90 mil na ação.
Naquela época, ele chegou a dizer que não sabia que estava sendo processado, mas que tinha tomado as providências necessárias para quitar a dívida. “Eu fui despejado de um lugar [em que] eu nunca pus os pés dentro”, escreveu.
Nego do Borel
O funkeiro Nego do Borel foi processado em 2021 por não pagar o aluguel de um prédio comercial de alto padrão no Rio de Janeiro. De acordo com os proprietários, o artista teria arcado com os custos dos seguros de incêndio e fiança, além do condomínio e IPTU e os débitos referentes ao aluguel, que somavam R$ 12,1 mil.
Na ocasião, a assessoria do cantor confirmou o processo, mas reforçou que ele estava “se reestruturando” para resolver as pendências. Em 2022, a Justiça determinou a penhora de uma mansão do funkeiro no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio.
Rafael Ilha
A Justiça de São Paulo determinou, em fevereiro deste ano, o despejo do cantor Rafael Ilha, de 49 anos, de um apartamento no Morumbi, capital paulista. A decisão foi tomada a pedido da ex-mulher do cantor, Fabiana Bejar.
Ele ficou famoso na década de 80, quando integrou o grupo Polegar. Foi casado com Fabiana entre 2002 e 2010, mas depois o casal se divorciou e acordaram que ela desocuparia o imóvel que haviam comprado juntos para que, posteriormente, ele fosse vendido e o valor, dividido.
Rafael, no entanto, foi morar no imóvel. Ele alegou que a ex não arcou com despesas condominiais, que ele precisou assumir e, por isso, ficou sem ter onde morar. Já Fabiana afirmou ter ressarcido o valor. A Justiça declarou que as discordâncias poderiam ser resolvidas em outra ação judicial e determinou o despejo.