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Eliana estreia no streaming com o reality 'Ideias à Venda', da Netflix

apresentadora leva um pouco da sua experiência também como empresária para o comando do "Ideias à Venda", reality show de empreendedorismo que estreia nesta quarta (9), na Netflix

Eliana estreia novo reality show, na Netflix, nesta quarta-feira (9)Eliana estreia novo reality show, na Netflix, nesta quarta-feira (9) - Foto: Divulgação

A carreira como comunicadora levou Eliana a também empreender. Com mais de 160 marcas licenciadas, a apresentadora leva um pouco da sua experiência também como empresária para o comando do “Ideias à Venda”, reality show de empreendedorismo que estreia nesta quarta-feira (9), na Netflix.

“Desde quando trabalhava para as crianças, já me preocupava com a minha marca, se iria comunicar ao público um produto realmente de qualidade. Agora, falando com as mulheres, é a mesma coisa. Também fui dona de uma editora, a Master Books, por dez anos. Sempre procurei empreender em coisas com as quais eu me identifico. É esse empreendedorismo que eu acredito”, afirma a apresentadora.

Produzido pela Floresta para o serviço de streaming, a atração apresentada por Eliana traz um formato inédito e totalmente brasileiro, diferente de outros realities populares da Netflix, que adaptam títulos de fora. Ao longo de seis episódios, diferentes microempresários de todo o País defenderão seus produtos. Quem conquistar a plateia e os jurados ganha o investimento de R$ 200 mil em seu negócio.

“Pessoas no mundo inteiro vão poder acessar e conhecer como o empreendedor brasileiro se apaixona pelas suas ideias, seu poder de persuasão e sua persistência. Além do produto em si, acho que as histórias vão tocar os corações das pessoas. É um programa que me fez rir, chorar e ter esperança num mundo melhor para todos”, defende.

A cada novo episódio, quatro empreendedores de um mesmo setor participam da competição, que conta com três etapas de eliminação. Primeiro, eles passam por uma análise da concorrência. Em seguida, são avaliados pelos jurados, e apenas dois chegam ao final, sendo o vencedor escolhido por uma plateia de 100 pessoas. O time de especialistas é comandado pela empresária, jornalista e ativista pela igualdade racial Luana Génot, que recebe a cada novo episódio um convidado: Camila Coutinho, Luisa Mell, Leo Picon, Mariana Rios, Enzo Celulari e Carole Crema.

“Mesmo aqueles que não levarem o prêmio para casa, vão ter como vitrine uma plataforma de streaming com milhões de assinantes. Essas pessoas merecem muito”, conta Eliana, destacando ainda o espaço dado às histórias dos participantes. “Por trás dos produtos, é importante saber quem são as pessoas que os criaram e quais são as motivações delas”, enfatiza. Para o público, ela deseja que o programa consiga falar sobre o mundo dos negócios com uma linguagem acessível. “Espero que a gente possa inspirar pessoas e desmistificar essa ideia de que empreender é uma coisa só para homens engravatados”, anseia.

Entre os concorrentes que aparecem na primeira temporada, um traço comum é a preocupação com pautas sociais e ambientais. Eliana vê essa característica como algo importante para os empresários de um modo geral. “Empreender de uma forma consciente é fundamental. As empresas não têm mais como fugir da inclusão social ou dos cuidados com o meio ambiente, por exemplo. Os participantes do ‘Ideias à Venda’ são muito empenhados não só no interesse comercial, mas também em melhorar a vida dos outros. Esse é o empreendedorismo que eu acredito”, diz.

Eliana segue os mesmos passos de outras apresentadoras, como Xuxa e Eliana, que também abraçaram projetos em plataformas de streaming. “Para mim, depois de 32 anos como apresentadora, é um marco importante na minha carreira”, revela. A comunicadora, no entanto, não pensa em abandonar seu posto na televisão e segue como contratada do SBT.  “Quero permanecer onde eu possa ser ouvida pelo meu público. Estar há 17 anos com um programa de auditório aos domingos, fazendo parte de um rol predominantemente masuclino, é uma grande conquista. Além disso, penso que as mídias são complementares, uma não exclui a outra”, assegura.

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