Festival Do Frevo ao Jazz traz programação com shows, oficinas e rodas de conversa
Apresentações musicais começam nesta quinta-feira (12), na Praça do Arsenal da Marinha
O Festival Do Frevo ao Jazz realiza sua segunda edição a partir desta quinta-feira (12). Idealizado pelo maestro Spok e a Jaraguá Produções, o evento segue até o domingo (15), com uma programação que reúne rodas de conversa, oficinas e shows gratuitos.
As apresentações musicais ocorrem no Palco Cidade da Música, montado na Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife. A abertura fica por conta do show “Frevo para ouvir deitado”, de Mônica Feijó, às 19h. Em seguida, sobem ao palco Augusto Silva & Frevo Novo, com “Quebra-cabeça”, às 20h10, e Henrique Albino Quarteto, com “Música Troncha”, às 20h20.
A grade de show traz ainda nomes como Laís de Assis, Mônica Salmaso e César Michiles. O encerramento, no domingo (15), conta com Orquestra 100% Mulher, Rubacão Jazz e Spok Frevo Orquestra.
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No Paço do Frevo, ocorrem as rodas de conversa do festival, das 10h às 12h. Nesta sexta-feira (13), estarão reunidas Carmen Pontes e Gabi Apolônio para falar sobre a presença das mulheres no universo do frevo.
Também serão realizadas oficinas descentralizadas, em parceria com grupos culturais como o Bongar, na comunidade Nação Xambá; o Grêmio Henrique Dias, no Sítio Histórico de Olinda, e a Orquestra Criança Cidadã, no bairro do Coque.
Para Spok, que é um dos curadores da programação, o frevo e o jazz são duas forças incríveis, que carregam o poder de seus lugares. “Um conseguiu sistematizar e se espalhar de uma forma gigantesca pro mundo. E o outro está começando. O jazz está ajudando o frevo a ir para lugares cada vez mais distantes. São duas expressões poderosíssimas, de resistência muito grande e que estão mais do que nunca juntos”, aponta.
O Festival Do Frevo ao Jazz retorna ao público após um hiato de seis anos. A curadoria é assinada pela Spok Frevo Orquestra (Spok e Gilberto ‘Giba’ Pontes) e a produção geral é da Jaraguá Produções, com Luiz Barbosa na direção geral e Carol Ferreira na produção executiva. O projeto conta com incentivo do Governo do Estado, via Funcultura, e apoios do Paço do Frevo e da Prefeitura do Recife.
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