Francis Ford Coppola diz que não queria que seu novo filme, "Megalópolis", fosse "woke"
O termo pode ser usado de forma pejorativa para descrever pessoas que são consideradas "muito politizadas" ou "canceladoras"
O diretor Francis Ford Coppola contou que não queria que seu novo filme, Megalópolis, fosse considerado "woke", em entrevista à edição americana da revista Rolling Stone.
O termo pode ser usado de forma pejorativa para descrever pessoas que são consideradas "muito politizadas" ou "canceladoras".
"O que eu não queria que acontecesse é que fôssemos considerados uma produção ‘woke’ de Hollywood que está simplesmente dando sermão aos espectadores", disse o cineasta de 85 anos.
O lendário diretor de O Poderoso Chefão e Apocalypse Now ainda destacou a presença de atores "cancelados" no filme, como John Voight e Shia LeBeouf.
Leia também
• 'Megalópolis': quando estreia no Brasil o novo filme de Francis Coppola; veja trailer
• "Megalopolis", aguardado filme de Francis Ford Coppola, faz barulho no Festival de Cannes
• "Megalopolis" de Coppola enfrenta crise financeira e demissões em massa, diz imprensa americana
"O elenco apresenta pessoas que foram canceladas em um ponto ou outro. Havia pessoas que são muito conservadoras e outras que são extremamente progressistas politicamente. Mas estávamos todos trabalhando em um filme juntos. Isso foi interessante, pensei."
Megalópolis será lançado em 31 de outubro no Brasil e distribuído em território nacional pela O2 Play.