Pernambuco

"Frevo às Cegas" representa Pernambuco na 5ª Mostra de Dança Itaú Cultural

Danielle França participa da mostra em São Paulo, com o projeto que foi contemplado pelo Rumos ItaÚ Cultural (2019-2020)

Danielle França está à frente do projeto "Frevo às Cegas", contemplado no Rumos Itaú Cultural (2019-2020)Danielle França está à frente do projeto "Frevo às Cegas", contemplado no Rumos Itaú Cultural (2019-2020) - Foto: Reprodução/Instagram

Pernambuco vai ser representado na 5ª Mostra de Dança Itaú Cultural com o projeto “Frevo às Cegas”, da audiodescritora Danielle França, contemplada pelo Rumos Itaú Cultural (2019-2020).

Sob o mote “Por que Dançamos?”, a mostra será aberta no próximo domingo (10) e segue até o dia 1 de maio com grade diversa de convidados de pelo menos oito estados e três países.

A ideia é levar o público ao questionamento, através de coreografias e diálogos, sobre o que levam os corpos ao movimento - relacionando-se consigo, com o outro e com o espaço, em uma experiência coletiva de sensações e sentidos.

 

Com programação mesclada entre o presencial e o virtual, a partir das 9h do domingo o site do Itaú Cultural estará com a programação on-line aberta. Já as trocas presenciais com a plateia acontecem de 13 a 17 de abril no palco da instituição (localizada na Av. Paulista/SP). As atividades são gratuitas, e os ingressos devem ser reservados pela INTI (www.itaucultural.org.br). 

Programação
Abre a programação presencial o espetáculo “Graça – Uma Economia da Encarnação”, da Cia Gira Dança, do Rio Grande do Norte (RN).

A apresentação será nos dias 13 e 14 de abril e no domingo, dia 17, a mostra é encerrada com “Ou 9 ou 80”, do coreógrafo Kelson Barro, maranhense radicado em São Paulo. O espetáculo se vale do universo do passinho e do funk para contar a história de dançarinos como intérpretes-criadores.

E virtualmente, a grade segue com programação já a partir deste domingo (10) com espetáculos, debates e reflexões, a exemplo do que acontece em “A Mulher do Fim do Mundo”, solo da atriz e bailarina amapaense Ana Caroline, cuja narrativa envolve uma mulher negra que se depara com a existência de um corpo que respira a cada segundo para se manter em pé. 
 

"A Mulher do Fim do Mundo"                            Crédito: Bruna Prado

Já a vídeo-instalação “Vernissage: Muxima de Nganga, Meu Corpo Canta e Dança, de Yuriê Perazzini” questiona como ressignificar histórias de violência da comunidade brasileira e a ecoperformance e documentário “Lavra”, do artista multimídia Weber Cooper denuncia e anuncia a relação entre homem e meio ambiente – os espetáculos integram o ambiente virtual da Mostra Lab.IC, que conta com outras apresentações voltadas para temas diversos, todas disponibilizadas no site do Itaú Cultural.

O projeto “Frevo às Cegas”, da pernambucana Danielle França, será apresentado no sábado (16), dentro da mesa Por que Dançamos?, mediada pela pesquisadora carioca de dança Mariana Pimentel - que recebe convidadas com projetos contemplados pelo Rumos, e debate sobre o tema central da programação. Danielle é uma delas, as demais são  Inah Irenam, do projeto EPA! Encontro Periférico de Artes (BA) e Ivna Messina, do Lab.IC (ES). O encontro acontece pelo Zoom, sendo necessário reservar ingresso pela Sympla.
 

Projeto "Frevo às Cegas" foi contemplado no Rumos Itaú Cultural (2019-2020)  Reprodução/Instagram

Serviço
5ª Mostra de Dança Itaú Cultural – Por que Dançamos?

Programação virtual a partir deste domingo (10), com o projeto pernambucano “Frevo às Cegas” apresentado na mesa “Por que Dançamos?”, no sábado (16), pela plataforma Zoom
Ingressos gratuitos para a mesa no Sympla

Programação Presencial de 13 a 17 de abril, no Itaú Cultural (Av. Paulista, SP)

Informações no site do Itaú Cultural

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