Globo exibe "Nada Será Como Antes" em formato de filme
Exibição, que ocorre nesta sábado, faz parte das celebrações pelos 70 anos da TV no Brasil
A primeira transmissão de TV no Brasil completa 70 anos nesta sexta-feira (18). Em comemoração ao marco histórico, a Globo apresenta neste sábado (19), no “Supercine”, uma versão em formato de telefilme de “Nada Será Como Antes”.
A série, exibida originalmente em 2016, retrata a chegada da televisão no Brasil. Ambientada entre os anos 1940 e 1950, a trama acompanha a história de amor entre o empresário Saulo (Murilo Benício) e a locutora de rádio Verônica (Débora Falabella). Criada por Guel Arraes e Jorge Furtado, a obra tem direção artística de José Luiz Villamarim.
Em paralelo ao enredo da criação da fictícia TV Guanabara e do romance entre Saulo e Verônica, a série mostra a história dos irmãos Otaviano (Daniel de Oliveira) e Julia (Leticia Colin), jovens da alta sociedade carioca, que se apaixonam pela ousada Beatriz (Bruna Marquezine).
Leia também
• Claudete Troiano assina com a RedeTV! e vai comandar programa diário de variedades
• Gloria Maria apresenta especial sobre os 70 anos da TV brasileira
• Djonga e Agnes Nunes entre os primeiros shows do MTV Miaw 2020
“Nada Será Como Antes” não é uma obra de caráter documental. A proposta dos autores sempre foi reconstruir a época citada através de uma trama de ficção envolvente, com elementos típicos de um folhetim.
"Nos debruçamos sobre as histórias dos pioneiros da televisão e nas nossas próprias vivências, já que estamos há muito tempo no meio. Através dos primeiros atores que fizeram televisão mostramos um Brasil em transformação, principalmente, pelas mulheres, que mudaram padrões e avançaram costumes, modernizando o país", afirma Jorge Furtado, em depoimento divulgado pela assessoria de comunicação da Globo.
O elenco da série traz ainda nomes como Bruno Garcia, Jesuíta Barbosa, Fabrício Boliveira e Alejandro Claveaux. “A televisão conta a história e ao mesmo tempo traça o destino dos personagens. Estou muito animado em ver a série virar longa-metragem. Existe uma qualidade cinematográfica muito forte nesta obra", comenta Jesuíta.
Veja também
Entenda por que Ivete Sangalo aparece com o braço imobilizado no "Lady Night", com Tatá Werneck
