Grammy 2025: saiba onde assistir ao vivo e veja lista de indicados
Maior premiação da música mundial acontece no próximo domingo e ganhará transmissão ao vivo no Brasil; veja todos os detalhes
A 67ª edição do Grammy — maior premiação da indústria fonográfica no mundo, e que é considerada o "Oscar da música" — acontece neste domingo (2), na Crypto.com Arena, espaço que também é sede de jogos da NBA e da NHL, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Nomes como Sabrina Carpenter, Charli XCX, Chappell Roan, Benson Boone, Billie Eilish, Doechii, Raye, Shakira e Teddy Swims subirão ao palco, durante a cerimônia, para realizar apresentações especiais.
Leia também
• Anitta tem chances de ganhar prêmio no Grammy 2025? Veja lista de brasileiros indicados
• Indicação dos Beatles ao Grammy destaca debates sobre IA no setor musical
Mas, afinal, onde assistir à premiação do Grammy 2025? Em qual o horário serão iniciadas as entregas das estatuetas? A seguira, confira tudo sobre a cerimônia.
Onde ver o Grammy 2025?
A cerimônia de premiação do Grammy será transmitida ao vivo no Brasil, neste domingo (2), pelo canal TNT e pela plataforma de streaming Max.
Qual o horário do Grammy 2025?
No Brasil, a transmissão do Grammy 2025 será iniciada às 21h15 deste domingo (2). É a partir deste horário que o canal TNT e a plataforma Max começam a exibição do evento.
Há brasileiros indicados ao Grammy 2025?
No total, são quatro brasileiros na disputa por um prêmio. Além de Anitta (que disputa a categoria de melhor álbum pop latino, com "Funk generation"), concorrem, em seções mais específicas, o cantor Milton Nascimento (pelo disco "Milton + Esperanza", com a cantora americana Esperanza Spalding, na categoria melhor álbum vocal de jazz), o bandolinista e compositor Hamilton de Holanda (pelo disco "COLLAB", em parceria com o cubano Gonzalo Rubalcaba) e a pianista Eliane Elias (pelo disco "Time and again"), ambos na categoria melhor álbum latino de jazz.
Qual a lista completa de indicados ao Grammy?
Nesta edição, Beyoncé é a artista com maior número de indicações. A americana concorre a 11 categorias, incluindo melhor álbum, melhor álbum country, melhor álbum pop e melhor álbum rap — sim, todas pelo disco ""Cowboy carter", uma mescla de diferentes gêneros —, além de melhor música americana e música do ano (por "Texas Hold 'Em").
A seguir, confira a l ista de indicados ao Grammy 2025 nas principais categorias:
Álbum do ano
- "New blue sun", de Andre 3000;
- "Cowboy carter", de Beyoncé;
- "Short n’ sweet", de Sabrina Carpenter;
- "Brat", de Charlie XCX;
- "Djesse Vol. 4", de Jacob Collier;
- "Hit me hard and soft", de Billie Eilish;
- "The rise and fall of a midwest princess", de Chappell Roan;
- "The tortured poets department", de Taylor Swift.
Música do ano
- "A bar song (Tipsy)", de Shaboozey;
- "Birds of a feather", de Billie Eilish;
- "Die with a smile", de Lady Gaga e Bruno Mars;
- "Fortnight", de Taylor Swift e Post Malone;
- "Good luck, babe!", de Chappell Roan;
- "Not like us", de Kendrick Lamar;
- "Please please please", de Sabrina Carpenter;
- "Texas hold'em", de Beyoncé.
Gravação do ano
- "Now and then", de The Beatles;
- "Teas hold'em", de Beyoncé;
- "Espresso", de Sabrina Carpenter;
- "360", de Charli XCX;
- "Birds of a feather", de Billie Eilish;
- "Not like us", de Kendrick Lamar;
- "Good luck, babe!", de Chappell Roan;
- "Fortnight", de Taylor Swift and Post Malone.
Artista revelação
- Sabrina Carpenter;
- Doechii;
- Rua;
- Raye;
- Khruangbin;
- Chappell Roan;
- Shaboozey;
- Teddy Swims.
Melhor álbum pop latino
- "Funk generation", de Anitta;
- "El viaje", de Luis Fonsi;
- "García", de Kany García;
- "Las mujeres ya no lloran", de Shakira;
- "Orquídeas", de Kali Uchis.
Melhor performance pop solo
- Beyoncé, por "Bodyguard";
- Sabrina Carpenter, por "Espresso";
- Charli XCX, por "Apple";
- Billie Eilish, por "Birds of a feather"
- Chappell Roan, por "Good luck, babe!".
Melhor álbum pop vocal
- "Short n' sweet", de Sabrina Carpenter;
- "Hit me hard and soft", de Billie Eilish;
- "Eternal sunshine", de Ariana Grande;
- "The rise and fall of a midwest princess", de Chappell Roan;
- "The tortured poerts department", deTaylor Swift.
Melhor performance pop em duo ou grupo
- Gracie Abrams e Taylor Swift, por "Us";
- Beyoncé e Post Malone, por "Leviis Jeans";
- Charlie xcx e Billie Eilish, por "Guess";
- Ariana Grande e Brandy & Monica, por "The boy is mine";
- Lady Gaga e Bruno Mars, por "Die with a smile".
Melhor clipe
- "Tailor Swif", de A$AP Rocky;
- "Fortnight", de Taylor Swift e Post Malone;
- "360", de Charli XCX;
- "Houdini", de Eminem;
- "Not like us", de Kendrick Lamar.
Melhor gravação de pop dance
- "Make you mine", de Madison Beer;
- "Von dutch", de Charli XCX;
- "L'amour de ma vie [over now extended edit]", de Billie Eilish;
- "Yes, and?", de Ariana Grande;
- "Got me started", de Troye Sivan.
Melhor álbum de dance/eletrônica
- Charli XCX, por "Brat";
- Four Tet, por "Three";
- Justice, por "Hyperdrama";
- Kaytranada, por "Timeless";
- Zedd, por "Telos".
Melhor gravação de dance/eletrônica
- Disclosure, por por "She's gone, dance on";
- Four Tet, por "Loved";
- Fred Again.. e Baby Keem, por "Leavemealone";
- Justice e Tame Impala, por "Neverender";
- Kaytranada com Childish Gambino, por "Witchy".
Melhor álbum de R&B
- "11:11 (Deluxe)", de Chris Brown;
- "Vantablack", de Lalah Hathaway;
- "Revenge", de Muni Long;
- "Algorithm", de Lucky Daye;
- "Coming home", de Usher.
Melhor performance de R&B
- "Guidance", de Jhené Aiko;
- "Residuals", de Chris Brown;
- "Here we go (uh oh)", de Coco Jones;
- "Made for me (live on bet)", de Muni Long;
- "Saturn", de SZA.
Melhor música de R&B
- "After hours", de Kehlani;
- "Burning", de Tems;
- "Here we go (uh oh)", de Coco Jones;
- "Ruined me", de Muni Long;
- "Saturn", de SZA.
Melhor performance de rap melódico
- "Kehlani", de Jordan Adetunji Featuring Kehlani;
- "Spaghetti", de Beyoncé, Linda Martell e Shaboozey;
- "We still don’t trust you", de Future & Metro Boomin, com The Weeknd;
- "Big Mama", de Latto;
- "3:AM", de Rapsody e Erykah Badu.
Melhor música de rap
- "Asteroids", de Rapsody e Hit-Boy;
- "Carnival", de ¥$ (Kanye West & Ty Dolla $ign), Rich The Kid e Playboi Carti;
- "Like that", de Future, Metro Boomin e Kendrick Lamar;
- "Not like us", de Kendrick Lamar;
- "Yeah glo!", de GloRilla.
Melhor álbum de rap
- "Might delete later", de J. Cole;
- "The auditorium, Vol. 1", de Common e Pete Rock;
- "Alligator bites never heal", de Doechii;
- "The death of slim shady (coup de Grâce)", de Eminem;
- "We don’t trust you", de Future e Metro Boomin.
Melhor álbum de rock
- "Happiness bastards", de The Black Crowes;
- "Romance", de Fontaines D.C.;
- "Saviors", de Green Day;
- "Tangk", de IDLES;
- "Dark Matter", de Pearl Jam;
- "Hackney diamonds", de The Rolling Stones;
- "No name", de Jack White.
Melhor álbum de música alternativa
- "Neon Pill", de Cage the Elephant;
- "Song of the lake", de Nick Cave e The Bad Seeds;
- "Starburster", de Fontaines D.C.;
- "Bye bye", de Kim Gordon;
- "Flea", de St. Vincent.
Melhor performance de música africana
- "Tomorrow", de Yemi Alade;
- "MMS", de Asake e Wizkid;
- "Sensational", de Chris Brown, Davido e Lojay;
- "Higher", de Burna Boy;
- "Love me JeJe", de Tems.
Melhor álbum country
- "Cowboy carter", de Beyoncé;
- "F-1 Trillion", de Post Malone;
- "Deeper well", de Kacey Musgraves;
- "Higher", de Chris Stapleton;
- "Whirlwind", de Lainey Wilson.
Melhor performance solo de country
- "16 carriages", de Beyoncé;
- "I am not okay", de Jelly Roll;
- "The architect", de Kacey Musgraves;
- "A bar song (tipsy)", de Shaboozey;
- "It takes a woman", de Chris Stapleton.
Melhor álbum de reggae
- "Take it easy", de Collie Buddz;
- "Party with me", de Vybz Kartel;
- "Never gets late here", de Shenseea;
- "Bob Marley: one love — Music inspired by the film", de vários intérpretes;
- "Evolution", de The Wailers.
Compositor não-clássico do ano
- Jessi Alexander;
- Amy Allen;
- Edgar Barrera
- Jessie Jo Dillon;
- Raye.
Produtor não-clássico do ano
- Alissia;
- Dernst "D'Mile" Emile II;
- Ian Fitchuk;
- Mustard;
- Daniel Nigro.
Melhor música composta para mídia visual
- "Ain't no love in Oklahoma", de Luke Combs;
- "Better place", de NSYNC e Justin Timberlake;
- "Can’t catch me now", de Olivia Rodrigo;
- "It never went away", de Jon Batiste;
- "Love will survive", de Barbra Streisand.
Melhor trilha sonora para mídia visual
- "Ficção americana" (2023);
- "Rivais" (2024);
- "A cor púrpura" (2023);
- "Duna: parte 2" (2024);
- "Xógum: a gloriosa saga do Japão" (2024).
Melhor álbum de jazz alternativo
- "Night reign", de Arooj Aftab;
- "New blue sun", de André 3000;
- "Code derivation", de Robert Glasper;
- "Foreverland", de Keyon Harrold;
- "No more water: the gospel of James Baldwin", de Meshell Ndegeocello.
Melhor álbum latino de jazz
- "Spain forever again", de Michel Camilo & Tomatito;
- "Cubop lives!", de Zaccai Curtis;
- "COLLAB", de Hamilton de Holanda e Gonzalo Rubalcaba;
- "Time and again", de Eliane Elias;
- "El trio: live in Italy", de Horacio 'El Negro' Hernández, John Beasley e José Gola;
- "Cuba and beyond", de Chucho Valdés e Royal Quartet;
- "As I travel", de Donald Vega com Lewis Nash, John Patitucci e Luisito Quintero.
Melhor Álbum Vocal de Jazz
- Catherine Russell e Sean Mason, por "My ideal";
- Christie Dashiell, por "Journey in black";
- Kurt Elling e Sullivan Fortner, por "Wildflowers Vol. 1"
- Milton Nascimento e Esperanza Spalding, por "Milton + Esperanza";
- Samara Joy, por "A joyful holiday".
Melhor Álbum Instrumental de Jazz
- Ambrose Akinmusire, por "Owl song";
- Chick Corea e Béla Fleck, por "Remembrance";
- Kenny Barron, por "Beyond this place";
- Lakecia Benjamin, por "Phoenix reimagined (Live)"
- Sullivan Fortner, por "Solo game".