"Ilhados com a sogra" volta dia 9 de janeiro; o que esperar do final da segunda temporada do reality
Sob comando de Fernanda Souza na Netflix, episódios já tiveram brigas, momentos fofos e até desistência
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Os termômetros em Alagoas estão nas alturas com as tretas da segunda temporada "Ilhados com a sogra", cujos primeiros quatro episódios entraram no catálogo da Netflix Brasil na última quarta-feira. O reality show, que reúne noras e genros com sogras isolados numa ilha deserta, participando de provas em dupla para levar o grande prêmio de R$ 500 mil, já teve de tudo: brigas, lágrimas, momentos fofos e até desistência.
Nesta quinta, os quatro últimos episódios — todos com apresentação de Fernanda Souza — entram no ar para descobrirmos quem é a família que aguentou o tranco da convivência e saiu vencedora.
Abaixo, listamos os melhores momentos até agora e o que esperar do final da segunda temporada de "Ilhados com a sogra".
Sem conciliação
Não teve cessar-fogo para Isabella e Patrícia, nora e sogra da família Mendonça, respectivamente, cuja relação azedou de vez quando Raphael se mudou com a mulher para a casa da mãe durante a obra do apartamento do casal. As duas chegaram à ilha paradisíaca em Alagoas em pé de guerra e assim ficaram durante os quatro episódios do reality show. Uma dizia que não era escutava pela outra, e ninguém saia do lugar. Isso, obviamente, impactou o desempenho das duas nas provas.
As duas tinham apenas três favos (a pontuação do jogo) quando Isabella apertou a sirene de S.O.S. O pedido de ajuda faz com que o filho ou filha da sogra saia do bunker onde está confinado observando o jogo e tentar resolver o conflito com o "mozão" e a mãe. Há, no entanto, um preço a pagar: três favos. Portanto, quando Rafael saiu do bunker para encontrar Isabella e Patrícia, a família Mendonça perdeu tudo que havia conquistado até então.
Mas não fez diferença: Raphael não conseguiu estabelecer uma conversa amigável com a mãe e ele mesmo decidiu que a família estava fora do reality show.
Revelação
Num primeiro momento, parecia que a representatividade LGBTQIAP+ não tinha sido uma prioridade para a produção do reality show. Até a audiência — e os moradores da ilha — ficarem sabendo que Miguel Kashiura, companheiro de Camila e ilhado com a sogra Celina, contou para todos que é um homem trans.
Isso não é tema de conversa na família e nem problema para a sogra. Controladora, Celina não aceitou bem o fato de o casal ter ido morar sozinho e deixado sua casa, já que Miguel morava com ela e Camila depois do início do namoro.
Mas a dupla Miguel-Celina é, até o momento, a que mais tem se dado bem, tanto nas provas, quanto no relacionamento interpessoal. Pintou a família campeã?
Mãe ou esposa?
Outra família que anda num estresse só é a Sousa, composta pela sogra Yoná, a nora Ana Paula e o filho Antony. Yoná morre de medo de perder Antony para qualquer mulher e diz que Ana Paula não deixa os dois sozinhos. A nora, por sua vez, já deixou claro que não quer invadir a relação dos dois.
No fim da primeira leva de episódios, Fernanda Souza resolveu dificultar o que já estava difícil e propôs um encontro entre os filhos alojados no bunker e as famílias, com um porém: o filho ou filha precisava escolher se queria abraçar e conversar com a mãe ou com o "mozão". Antony deixou os espectadores com o seu dilema: primeiro, ele escolheu Ana Paula. Mas, ao fim do episódio, perguntou se podia mudar de ideia.
Treta também no bunker
Tem confusão em cima da terra com as noras e sogras e também embaixo, no bunker onde os filhos ficam confinados. De início, Antony, da família Sousa, não se deu bem com Andressa, da família Araújo, mas o mal-estar começou a se espalhar para os outros participantes também. O clima piorou ainda mais quando ele viu que a família dele também teve rusgas com os Araújo por causa de uma brincadeira que Yoná fez com a sogra Val.