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Jon Bon Jovi, que salvou mulher em ponte, lida rotineiramente com pessoas em crise; entenda

Cantor é fundador de organização voltada para população em situação de vulnerabilidade social e mantém restaurante com menu sem preços

Jon Bon Jovi fundou a JBJ Soul Foundation para auxiliar pessoas em situação de vulnerabilidade social Jon Bon Jovi fundou a JBJ Soul Foundation para auxiliar pessoas em situação de vulnerabilidade social  - Foto: Reprodução/Instagram

Jon Bon Jovi tem uma longa experiência em lidar com pessoas em crise. É isso o que dizem amigos e familiares do cantor e compositor americano, que causou comoção, na última quarta-feira (11), ao salvar uma mulher na beirada de uma ponte em Nashville, nos EUA — as imagens do momento, capturadas por uma câmera de segurança, viralizaram mundo afora, nesta quinta-feira (12), por meio das redes sociais.

Ícone mundial do rock, o artista de 62 anos tem contato rotineiro com pessoas em situação de vulnerabilidade social por meio da fundação JBJ Soul Foundation. 

A organização sem fins lucrativos que ele fundou em 2006 e cuja missão é "trabalhar para quebrar o ciclo de fome, pobreza e falta de moradia por meio do desenvolvimento de parcerias, criação de programas e fornecimento de financiamento de subsídios para apoiar organizações inovadoras de benefício comunitário", como descrito pela própria instituição.

"Bon Jovi tem amplo treinamento em falar com indivíduos passando por uma crise.. Mas ele fez o que qualquer um faria nessa situação", contou, ao site "TMZ", uma pessoa próxima ao músico.

Em quase duas décadas, a JBJ Soul Foundation ergueu dezenas de casas populares no estado de Nova Jersey, onde nasceu o cantor. A iniciativa mais recente do músico, em conjunto com a mulher Dorothea Hurley, com quem está casado desde 1989, atende pelo nome de Soul Kitchens. Trata-se de uma rede de restaurantes comunitários que oferecem refeições preparadas por chefs, e com insumos orgânicos, para pessoas carentes.

O menu inclui opções veganas e sem glúten, e não ostenta quaisquer preços. O esquema, para quem frequenta o local, é o seguinte: após comer, o freguês deve pagar uma doação consciente (com um valor possível para ele) ou com um trabalho voluntário no próprio restaurante — ou seja, oferecendo ajuda com serviços na cozinha ou no atendimento para outros clientes.

Devido à boa fama do lugar, o restaurante acaba atraindo uma quantidade considerável de turistas.

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