Luan Santana completa 30 anos e diz: 'Me sinto na melhor fase da minha vida'
Cantor assinou contrato com a Sony Music e já trabalha na produção de um novo disco
A carreira de Luan Santana tá longe de ser um meteoro - nome do seu primeiro hit, lançado em 2009. Rapidamente, ele conquistou milhares de fãs, mas o sucesso não se mostrou passageiro. O cantor, que completa 30 anos neste sábado (30), conversou com a Folha de Pernambuco sobre a nova idade e os planos para o futuro.
Luan vive um momento de mudanças tanto na vida profissional como na pessoal. Ele está solteiro desde outubro do ano passado, quando encerrou o relacionamento de 12 anos com Jade Magalhães. No início de fevereiro, o artista trocou de gravadora, deixando a Som Livre para assinar contrato com a Sony Music.
“Me sinto na melhor fase da minha vida e da minha carreira”, afirma o cantor, que recentemente também deu uma repaginada no corte de cabelo. Luan entrou no mundo do showbusiness ainda aos 17 anos e passou por transformações artísticas de lá para cá. “Eu amadureci na imagem e no som. É um processo natural. Parafraseando o Raul Seixas, a gente é um ser mutante, uma metamorfose ambulante”, defende.
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Apesar de ter iniciado a carreira ainda muito jovem, o músico diz que não se arrepende de nenhuma decisão tomada no começo. “Faria tudo do mesmo jeito. Só falaria para aquele ‘gurizinho’ não se importar tanto com o que inventam a respeito dele”, pondera.
Trabalhando com um novo selo fonográfico, o sertanejo já trabalha em um próximo disco. Em tempo de pandemia, o projeto está sendo criado no estúdio que o cantor mantém em sua mansão em Alphaville, na cidade de Barueri, São Paulo.
“Estamos no processo de produção e composição. Em breve, vem muita coisa boa por aí. O Luquinhas (Lucas Santos), que mora em Los Angeles, produz remotamente e o Gabriel Lolli aqui do Brasil. Estamos fazendo um trabalho a três”, adianta.
Na nova fase artística, Luan promete manter a essência do seu trabalho, mas não esconde o objetivo de atingir novos territórios musicais. “Muito romantismo, como tudo que rege a minha carreira, sem perder a musicalidade que um trabalho novo e também focado no mercado internacional pede”, comenta.
Nos últimos meses, o artista também esteve diretamente envolvido em algumas ações de cunho social e ecológico. Nascido no Mato Grosso do Sul, ele comandou uma live para arrecadar doações para o combate aos incêndios no pantanal. Em outra transmissão ao vivo, conseguiu angariar R$ 147 mil para a Central Única das Favelas (Cufa) e para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
“Como formadores de opinião, temos a obrigação de conscientizar e de ajudar. Sem dúvidas, temos o poder de usar nossa voz, para ajudar os mais necessitados. Nessa fase de pandemia, muitas pessoas perderam seus empregos, além da crise sanitária que afeta o país há quase um ano. Como artistas, temos que nos engajar ainda mais, em ajudar”, aponta.