Cultura

Luiz Carlos, o Lulinha, celebra 25 anos de dedicação à cultura pernambucana

O pernambucano, que é bacharel em direito, é empresário, escritor, produtor e artista

Lulinha completa 25 anos de carreiraLulinha completa 25 anos de carreira - Foto: ACERVO PESSOAL

Quem está por trás da arte exposta ao público? Questionamento pouco feito de como se faz um evento, uma exposição ou até mesmo um show. Dentro de tantas camadas, está o empresário. Um dos mais conhecidos do ramo cultural em Pernambuco, Luiz Carlos Filho, ou simplesmente Lulinha, completa 25 anos de carreira no setor neste mês de agosto.

Tendo reconhecimento pelo grande trabalho à frente do Caixa de Natal - que ocorreu em seis edições e com previsão para uma próxima -, Lulinha começou a carreira à frente da Banda Los Morotchos. O passo, dado em agosto de 1996, foi imprescindível para ele descobrir não só seu talento artístico, como também as habilidades para produzir, empresariar e gerenciar carreiras e projetos. Ele ainda tem uma coleção de 60 bonecos gigantes.

“Eu me via como empresário, até que fui enveredando para a área. Esse contato com a banda foi formando um universo ali, em agosto de 1996. A partir  disso fui atacando de DJ, entrei para os shows e entretenimento”, conta Lulinha, que também é bacharel em direito, tem três pós-graduações na área, e aproveitou sua formação para imprimir um olhar de administração para a cultura.

Lulinha, produtor cultural e escritor, lança livro em Caruaru

Por isso, o currículo tão extenso. Estende até ao gerenciamento de carreira, pelo qual já foi responsável por nomes, a exemplo de Nonô Germano, Lula Côrtes e Marrom Brasileiro. A competência e a admiração da área com ele fortificou também eventos,  como “Guittaras Soltas Zabumbas Falantes”. em 2003; “Arraial do Turista” ano 2007, 2000,  em parceria com a Prefeitura do Recife (Secretaria de Turismo); e do Projeto “Esse é o Som do Recife” em 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012. 

Um marco na carreira

Hoje ele está à frente da Zabumbas Falantes - Produções Artísticas. Com ela, foi responsável por trazer a Caixa de Natal, um dos eventos simbólicos do calendário festivo recifense, ao lado do sócio Diogo Leite. Neste ano, coincidentemente, lançou seu primeiro livro “Amanhã é se Deus Quiser”, onde traz reflexões cotidianas sobre a vida. Ele pretende, em um futuro próximo, expandir e divulgar a cultura no interior do Estado - inclusive levando uma edição da Caixa para Caruaru. 

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