O dia amanheceu triste no Rio de Janeiro. Símbolo do ludicismo e da vida noturna agitada inerente ao carioca, Jane Di Castro, cantora e artista performática faleceu na manhã desta sexta-feira (23), aos 73 anos, conforme informou o colunista Ancelmo Góis, do jornal O Globo. a artista faleceu após complicações de um câncer em um hospital em Ipanema, Zona Sul do Rio, onde estava internada. 

Jane foi uma das vozes mais ativas do movimento LGBTQI+ do Brasil, lutando por direitos e respeito à classe ao longo de toda sua trajetória. Sendo, inclusive, perseguida durante a ditadura por fazer shows performáticos nos teatros do país.

Jane começou sua carreira se apresentando em casas noturnas do Rio de Janeiro na década de 60. Cantando, dançando e se apresentando com grande sucesso em teatros como o Rival Refit.

Em 2017, Di Castro foi uma das protagonistas do documentário “Divinas Divas” de Leandra Leal, na produção ela contou parte de sua história de vida e trajetória. Atualmente, a Diva está no ar na novela “A Força do Querer”, onde interpreta uma artista veterana de teatro e contracena com o personagem de Silvero Pereira. O ator lamentou profundamente a morte da atriz.

Vanguardista da luta por direitos LGBTQI+, a artista foi casada por quase cinquenta anos com Otávio Bonfim. Ele faleceu há dois anos

Veja também

ESTADOS UNIDOS

#MeToo: ex-produtor de Hollywood, Harvey Weinstein sofre de câncer na medula óssea, dizem TVs

FOLHA TURISMO

De fondue a casquinho de siri, o Recife é uma delícia

Sem folga da notícia

Com foco no hard news, Globo estreia novo telejornal nas manhãs de sábado em 2025

Reconhecimento facial

Instagram e Facebook vão usar reconhecimento facial para barrar anúncios falsos com celebridades

Liam Payne

Irmã de Louis Tomlinson, compartilha homenagem a Liam Payne: "Coração pesado"