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Mostra Reverbo leva cena musical pernambucana para São Paulo

Desta quinta-feira (7) até o próximo domingo (10), 29 nomes da música pernambucana se apresentam no Itaú Cultural

Reverbo aporta em São PauloReverbo aporta em São Paulo - Foto: Max Levay/Divulgação

A partir desta quinta-feira (7) até o próximo domingo (10) os ares paulistanos serão tomados por sotaques pernambucanos musicados pelas vozes que compõem a Mostra Reverbo – projeto formado por músicos das bandas de cá e que pela primeira vez se apresentam em São Paulo, mais precisamente na Sala Itaú Cultural (Av. Paulista). Por lá, 29 artistas autorais ocupam o espaço com apresentações gratuitas em meio a violões e microfones potencializados pela coletividade poética de cada um dos integrantes, incluindo o diretor musical dos shows Juliano Holanda, responsável pelo nascedouro do projeto e nome à frente de “algumas” dezenas de letras e composições vociferadas por artistas diversos da música nacional.
 
Além do Itaú Cultural, a Reverbo –  realizada por Mery Lemos, da Anilina Produções - faz apresentações também nos dias 14 e 15 de julho no Centro Cultural Casarão, em Campinas, interior paulista. Por lá, no último dia, além do show haverá uma roda de conversa mediada por Juliano Holanda. E em São Paulo, na derradeira noite, as apresentações terão transmissão simultânea via canal no YouTube da instituição, às 19h. 
 
Passarão por São Paulo (e Campinas) Ágda, Álefe Passarim, Almério, Camila Yasmine, Flaira Ferro, Gabi da Pele Preta, Gean Ramos, Helton Moura, Igor de Carvalho, Isabela Moraes, Jr. Black, Joana Terra, João Euzé, Juliano Holanda, Larissa Lisboa, Luíza Fittipaldi, Lucas Torres, Marcello Rangel, Mayara Pera, Mayra Clara, PC Silva, Revoredo, Rogéria Dera, Sam Silva, Mazuli, Tonfil, Una, Martins e Vinícius Barros. 
 

“Uma mostra coletiva de canções autorais em que todos evoluem individual e coletivamente com suas influências e um puxa o outro à sua maneira. Aportar nossa voz a São Paulo tem muitos significados, e creio que o mais relevante seja que temos algo específico a dizer, sobre os lugares de onde vivemos e sobre os lugares que queremos construir,” pontuou Juliano Holanda, finalizando que "para ouvir plenamente o coletivo, vocês (plateia) precisam nos ver, ainda que de olhos fechados. Somos feitos de rio: atravessaremos. Nos atravessem também”.

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