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Itaú Cultural

Luíza Fittipaldi é Pernambuco no Festival Arte como Respiro – Edição Música

Jards Macalé também se destaca na programação do festival que começa nesta quarta-feira (14) e segue até domingo (18), no site da instituição

Luíza Fittipaldi, cantora pernambucanaLuíza Fittipaldi, cantora pernambucana - Foto: Reprodução/Instagram

Entre próximos dias 14 a 18 de outubro, às 20h, o Itaú Cultural apresenta a terceira semana do Festival Arte como Respiro – Edição de Música, com acesso gratuito no site da instituição (www.itaucultural.org.br). A pernambucana Luíza Fittipaldi integra a programação.

A etapa integra mais um recorte de trabalhos contemplados no segmento entre os editais de emergência realizados pela instituição para apoiar artistas impactados pela suspensão social no contexto da pandemia do Covid-19. 

Pelo menos quinze nomes da música brasileira apresentam pocket shows com projetos autorais previamente gravados de Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Amapá, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins. 
 

De músicos da nova cena do hip hop nacional a nomes conhecidos da música brasileira, os shows serão intercalados com espetáculos de artes cênicas do festival.

Craca e Dani Nega
Abre  programação nesta quarta-feira (14)  a dupla Craca e Dani Nega, que une música eletrônica, rap e sonoridades eletrônicas.

 Destaque para o primeiro single da dupla, “Sou Preto Mesmo”, música que faz uma reflexão sobre apropriação cultural, e “Papo Reto”, uma conclamação à luta contra o machismo com ritmos de trip hop. A dupla encerra a apresentação com “Na Faca, na Fúria, no Grito e no Dente.

A cantora e compositora Yane Lopes, apresenta, com voz e guitarra elétrica, músicas de seu repertório em versão acústica, mas sem fugir do estilo bossa nova, MPB e jazz, ela inicia com a música “Papel”, inspirada no sentimento de liberdade e de poder fazer o que se ama. 

Depois, toca “Um Só, que fala sobre emoções e querer muito ter uma companhia ao lado. O show encerra com um “Tão Longo Amor, inspirada nas histórias de pessoas que perderam seus companheiros repentinamente.

Fecha a noite o cantor e compositor João Amorim, com ritmos latino- amazônicos. Acompanhado do violonista Fabinho Costa e do percussionista Hian Moreira Amorim inicia com “India Waiãpi”, canção que traz um ritmo zouk e descreve uma mulher indígena, empoderada residente no Amapá. 

Em seguida, toca “Mercado Central”, com ritmos do batuque do Urial, sobre os pontos turísticos da região. Para completar o show, “Passa, Tchonga!”, principal canção do cantor amapaense. 

Luíza Fittipaldi, por Pernambuco
Na quinta-feira (15) a intérprete pernambucana Luiza Fittipaldi apresenta canções que refletem a música popular brasileira, com sotaque nordestino, em voz e violão. 

A cantora e compositora inicia com “Por Hora”, uma reflexão sobre a saudade que sentimos de quem amamos. Depois,  “Involução, um questionamento sobre a racionalidade humana. A apresentação encerra com a música “Geração, uma mensagem para as pessoas que carregam um sentimento reprimido. 

Cards MacaléJards Macalé integra a programação do Festival

A programação segue com o mineiro Cristiano Cunha e a paulista Fabiana Cozza, que se apresentam em seguida a Luíza. Encerra os shows da quinta-feira, Jards Macalé, um dos nomes de peso da Música Popular Brasileira (MPB). 

Na sexta-feira (16), o cearense RAPadura abre a programação da noite, seguido campo-grandense GF Gahiji e por Evandro Fióti, que toca suas referências musicais em apresentação intimista com voz e violão, encerrando a sequência de shows.

Já no final de semana a música regional e o hip pop dão o tom da programação, começando com o alagoano Nelson da Rabeca apresenta ao lado de sua parceira e vocalista Benedita da Silva. 

Em seguida é a vez da música paraibana de Odete de Pilar, acompanhada pelo tecladista Felipe do Monte e, navegando pela cultura do bumba-meu-boi a orquestra Boi do Uma apresenta repertório carregado com o sotaque maranhense.

 E no domingo (18) o grupo cearense formado por NZ, Dcm Negro e DuVerso mostra para o público as canções “Amores e Rancores, “Máfia dos Cabeça-Chata e “Leve e Letal”.

A cena baiana com as MC’s Mirapotira e Cíntia Savioli, integrantes do grupo Rima Mina, vem na sequência e encerraa a noite a apresentação é do projeto Santa Mala, grupo de rap formado por Jenny, Pamela e Abigail Llanque.

Serviço 
Festival Arte como Respiro – Edição Música – Autoral
De 14 a 18 de outubro (quarta-feira a domingo)às 20h, no site do Itaú Cultural

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