Logo Folha de Pernambuco

STREAMING

O streaming em 2024: confira sete séries nacionais imperdíveis

Lista tem comédia romântica de Bruna Marquezine, série sobre a chacina da Candelária e doc das Paquitas

'Amor da minha vida' (Disney+); 'O jogo que mudou a história' (Globoplay) e 'Os quatro da Candelária' (Netflix) 'Amor da minha vida' (Disney+); 'O jogo que mudou a história' (Globoplay) e 'Os quatro da Candelária' (Netflix)  - Foto: Divulgação

O que de melhor o streaming nacional produziu em 2024? A equipe de cultura de O Globo listou, em ordem alfabética, suas sete séries favoritas do ano, das principais plataformas do país. Dentre as selecionadas, estão a comédia romântica com Bruna Marquezine, do Disney+, e a série documental das Paquitas, do Globoplay.

 

Confira abaixo.

Amor da minha vida (Disney+)
As desilusões do cineasta Matheus Souza se transformaram na comédia romântica estrelada por Bruna Marquezine e Sérgio Malheiros, que enfileira reflexões sobre paixão, amizade, inseguranças, sexo casual e (des)esperança. A produção foi a maior estreia nacional do ano da plataforma da Disney.

Cidade de Deus (Max)
Vinte anos após a estreia de um dos filmes mais famosos da história do cinema nacional, Buscapé (Alexandre Rodrigues) voltou às telas, desta vez do streaming, em seis episódios. A série, dirigida por Aly Muritiba, atualiza a realidade das favelas cariocas e cria uma narrativa psicológica dos personagens.

O jogo que mudou a história (Globoplay)
Criada por José Júnior e dirigida por Heitor Dhalia, a série mostrou o nascimento de facções criminosas que dominam o tráfico de drogas do Rio há décadas. O Comando Vermelho tem lugar de destaque na produção que preza pelo realismo e, como escreveu Patricia Kogut, não é para os fracos.

Os quatro da Candelária (Netflix)
A chacina da Candelária, em que policiais militares do Rio mataram crianças que dormiam nos arredores da Igreja, no Rio, em 1993, é o tema desta minissérie que nada tem a ver com true crime. Muito pelo contrário. O foco, nos quatro episódios criados pelo cineasta Luis Lomenha, é mostrar os sonhos de quatro crianças inseridas naquele contexto da época para além da violência e da pobreza.

Pra sempre Paquitas (Globoplay)
Só quem estava fora do Brasil passou incólume pelo meme "Que xou da Xuxa é esse?", o mais comentado momento desta série documental sobre as assistentes de palco de Xuxa. Os episódios, no entanto, não são só risada e nostalgia. Trazem discussões sobre trabalho infantil, abusos, rivalidade e falta de representatividade no Brasil do século passado e início deste.

Rensga Hits (Globoplay)
A segunda temporada da série criada por Renata Correa seguiu a receita de sucesso da primeira. Trouxe Raíssa e Glaucia (Alice Wegmann e Lorena Comparato, respectivamente), agora em outro patamar da relação de dupla sertaneja, mas ainda enfileirando hits que grudam na cabeça.

Senna (Netflix)
O investimento da Netflix nesta série sobre a vida de Ayrton Senna é inédito no Brasil: R$ 250 milhões investidos, 15 mil pessoas envolvidas, entre equipe técnica, elenco, coadjuvantes, pós-produção, sendo 231 delas no elenco babélico, em 325 diárias. O resultado é uma produção caprichada, que, segundo Patricia Kogut, vale a viagem.

 

Veja também

The Town: Bruce Dickinson e Capital Inicial se juntam à noite punk do festival
MÚSICA

The Town: Bruce Dickinson e Capital Inicial se juntam à noite punk do festival

Saiba como é "The Last Showgirl", que rendeu a Pamela Anderson uma indicação ao Globo de Ouro
FILME

Saiba como é "The Last Showgirl", que rendeu a Pamela Anderson uma indicação ao Globo de Ouro

Newsletter