Palco Giratório 2022: formato híbrido e estreia do espetáculo "(Des)memória" nesta quarta (11)
Pernambucanos do Magiluth e do Quarta Parede integram programação do Projeto, que segue com apresentações até novembro
A partir desta quarta-feira (11) até o próximo mês de novembro será realizada a edição 2022 do Palco Giratório. Em formato híbrido, o projeto estreia com o espetáculo de Yara de Novaes (MG), “(Des)memória", às 16h, com transmissão via YouTube do Sesc Brasil. A programação completa pode ser conferida no site do Sesc.
Realizado em quatro etapas, na programação constam, além dos espetáculos, ativações cênicas, conversas digitais com artistas, intercâmbios online e oficinas, entre outras atividades. Para a edição deste ano, serão pelo menos 162 apresentações artísticas e 200 ações formativas.
Apresentações de artistas e grupos locais, em formato digital ou presencial, também integram a agenda que, ao longo do ano, ganha também mobilização de mais de cem coletivos artísticos de todo o País.
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Como mote, o Palco Giratório 2022 vai abordar o suporte digital como espaço de convívio, pensando no investimento de propostas inovadoras (e virtuais) de artstas nacionais com exibições em plataformas diversas.
“Uma das marcas do Palco é a aposta em artistas e trabalhos que fazem mover ideias pelo Brasil. Mesmo com o retorno dos espetáculos presenciais, a proposta é revisitar experiências artísticas que abraçaram os meios digitais como instrumento para manter viva a produção cênica brasileira no período mais severo do isolamento social”, ressaltou Raphael Vianna, analista de cultura do Departamento Nacional do Sesc.
Performances pernambucanas
Em cada uma das quatro etapas do Palco Giratório, serão apresentados três trabalhos, entre eles, oficinas de crítica com o “Quarta Parede”, de Pernambuco, que percorrerá todas as etapas e participará dos ‘Pensamentos Giratórios’ - rodas de conversa que fecham cada etapa, com debate dos artistas da edição sobre os trabalhos e o cenário das artes cênicas.
A edição também vai contar com trabalhos cênicos diferenciados, a exemplo do também pernambucano Grupo Magiluth (PE), que percorre a dramaturgia através de múltiplas plataformas digitais e compõe para cada espectador uma experiência estética particular.