Preta Gil passa por cirurgia para retirada de tumor; relembre seu tratamento contra o câncer
Cantora de 49 anos foi diagnosticada em janeiro deste ano
A cantora Preta Gil vai se submeter a uma cirurgia nesta quarta-feira (16) para retirada de um tumor no intestino. O procedimento será realizado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde a artista de 49 anos está internada desde o último domingo (13).
O anúncio da cirurgia foi feito pela própria Preta Gil em seus stories no Instagram. "Começaram os exames pré-operatórios. Estamos aqui. Vai dar tudo certo. Vou operar só na quarta-feira (16). Amanhã e terça, faremos exames pré-operatórios", afirmou.
Quanto aos exames, Preta Gil fez um exame de ressonância magnética na segunda-feira e uma colonoscopia na terça. Também pelo Instagram, ela mostrou alguns dos amigos e familiares que a acompanham no hospital, como o filho Franscisco Gil, fruto do seu casamento com o ator Otávio Muller, e o amigo Gominho.
O que aconteceu com Preta Gil?
Preta Gil foi diagnosticada com um adenocarcinoma no intestino, um tipo de câncer maligno, após passar seis dias internada na clínica São Vicente, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro, em janeiro deste ano. "Tenho adenocarcinoma na porção final do intestino. Inicio meu tratamento e conto com a energia de todos para seguir tranquila e confiante", disse a filha de Gilberto Gil, ao revelar o fato.
Leia também
• Quem é Gominho, amigo que largou o emprego para cuidar de Preta Gil durante tratamento de câncer
• "Preta, bissexual, tratando um câncer e solteira": Preta Gil é ovacionada ao retornar aos palcos
• Liberada pelos médicos, Preta Gil vai participar de show com a família; veja vídeo do ensaio
O adenocarcinoma é o nome dado a um tumor maligno que surge nas células dos tecidos epiteliais glandulares, responsáveis pela secreção. Por isso, é um tipo de câncer que pode se manifestar em diversos órgãos, sendo mais comum em lugares como próstata, pulmão, trato gastrointestinal, mama e intestino, como é o caso de Preta Gil.
O câncer de intestino chamou atenção recentemente por ter sido a causa da morte dos ex-jogadores Pelé e Roberto Dinamite. No entanto, é uma doença tratável e que pode ser curada, especialmente quando detectada de forma precoce.