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Quadro de Lexa é estável apesar do "potencial alto risco", diz hospital após internação

Grávida de seis meses de Sofia, cantora segue em hospital em São Paulo; "Pedimos orações e as melhores energias possíveis", diz perfil da artista

Ricardo Vianna e LexaRicardo Vianna e Lexa - Foto: Instagram/reprodução

Após ser internada na segunda-feira (20) com um quadro de pré-eclâmpsia em São Paulo, a cantora Lexa “encontra-se estável, monitorizada e assistida por especialistas”, afirmou o Hospital e Maternidade Santa Joana. Em um boletim médico, a instituição diz ainda que o quadro exige “atenção e cuidado constantes devido ao alto risco potencial”. A artista, que está grávida de seis meses de Sofia, fruto do relacionamento com o ator Ricardo Vianna, desmarcou sua agenda após a internação.

“Pedimos orações e as melhores energias possíveis”, diz o perfil da cantora ao publicar o boletim médico. Atualmente, Lexa está internada na Unidade Semi-Intensiva depois de ter sido diagnosticada com uma pré-eclâmpsia precoce, “para acompanhamento tanto do seu estado clínico quanto do desenvolvimento de sua bebê”.

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“Apesar do quadro demandar atenção e cuidado constantes devido ao potencial alto risco, a paciente encontra-se estável, monitorizada e assistida por especialistas”, diz o texto.

O que aconteceu com Lexa?
A cantora de 29 anos foi internada em São Paulo, na última segunda-feira (20), após desenvolver um quadro de pré-eclâmpsia. A artista espera Sofia, fruto de seu relacionamento com o ator Ricardo Vianna. A condição reflete um diagnóstico de hipertensão arterial que surge, em geral, após a 20ª semana de gravidez e antes do final da primeira semana, depois do parto.

Para preservar a gravidez, Lexa anunciou que desistiu de desfilar como rainha da bateria da Unidos da Tijuca no Carnaval 2025. A informação foi compartilhada no perfil oficial da artista, que ressaltou que seu "maior sonho era passar barriguda na Avenida", mas que, no momento, priorizará a pequena Sofia, para que tenha a "filha em segurança".


Algumas mulheres com pré-eclâmpsia não apresentam sintomas, outras tem uma pequena retenção de líquido, em especial nas mãos, no pescoço, no rosto e nos pés. Além disso, pequenos pontos vermelhos podem surgir na pele. Trata-se de um problema que atinge de 3% a 7% das gestantes.

Quando a pré-eclâmpsia é grave os sintomas são diferentes, entre os mais comuns estão as dores de cabeça intensas, dificuldade de respirar, vômitos e pressão arterial elevada. A condição pode afetar órgãos como pulmões, coração e rins e até gerar o desprendimento da placenta.


Após o diagnóstico as gestantes, geralmente, são internadas e antecipar o parto é uma solução, de acordo com o tempo gestacional, para reverter o quadro clínico. Nos casos em que o bebê é prematuro, uma avaliação cuidadosa do médico é necessária para apontar qual situação traz menos risco para mãe e bebê.

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