Repórter do "The Masked Singer", Priscilla Alcântara se emociona com jornada dos participantes
Cantora venceu a primeira temporada do programa e foi convidada para assumir o posto de repórter
A participação no "The Masked Singer Brasil" promoveu uma verdadeira "revolução" na carreira de Priscilla Alcantara. Longe da tevê desde uma pequena participação no "remake" de "Carrossel", em 2012, ela até sentia falta do "burburinho" dos estúdios, mas estava feliz desenvolvendo sua carreira musical no mercado gospel.
No programa, o vozeirão de "mezzosoprana", a escolha acertada da personagem unicórnio e a seleção musical logo a colocaram como favorita na disputa. Na repercussão da vitória, acabou também ficando com o cobiçado posto de repórter do "reality", função que repete nesta terceira temporada.
"Acho muito legal ter começado minha jornada como participante. Acabo entendendo muito bem o nervosismo e o encantamento de quem está disputando o prêmio agora. Tudo nesse programa é pura magia e entretenimento e acho que isso cresce a cada nova temporada", avalia.
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Agora, com uma visão mais ampla da dinâmica, Priscilla fala com empolgação das novidades que são inseridas a cada novo ano, que vão desde a adesão de nomes ainda mais consagrados, casos de Paulo Betti e Marcelo Serrado, a um novo estilo de apresentações com muito mais recursos artísticos.
"O sucesso dos primeiros anos realmente fez o programa ganhar alguns fãs famosos e eles ficam muito a fim de participar. Além disso, as apresentações estão ainda mais livres e nada óbvias. Essa combinação cria o clima de mistério e curiosidade que garante a temporada", opina.
Sempre ao lado dos participantes antes e depois das apresentações, Priscilla acredita que, muito além de instigar os telespectadores e tentar caçar novas pistas sobre quem é o mascarado, o posto de repórter serve também para acalentar os participantes em um momento de muita vulnerabilidade.
"Muita coisa acontece debaixo daqueles disfarces e nem tudo vai ao ar. Estou ali para ser o ombro amigo de todos que passam pelo palco", ressalta.
Sobre as novas fantasias, a repórter acredita que o clima de brasilidade passou a ficar muito mais forte a partir do segundo ano do programa. Apesar da beleza plástica que encanta os jurados e telespectadores, cada fantasia exige grande esforço de quem a veste. Além do peso e da falta de mobilidade, muitos são os "perrengues" na hora de encarar o palco do "The Masked Singer Brasil".
"Já caí no palco vestida de unicórnio, mas felizmente as câmeras não estavam ligadas", entrega. Em outro momento, já com a gravação em andamento, ela começou a engasgar e sentir falta de ar, mas não quis tirar a cabeça da fantasia para não atrapalhar a gravação e muito menos estragar a surpresa diante das câmeras.
"A Ivete (Sangalo) falando, os jurados dando suas opiniões e eu lá segurando firme para que o incômodo fosse embora", relembra, entre risos.
Natural de Itapecerica da Serra, Região Metropolitana de São Paulo, Priscilla tinha apenas 8 anos de idade quando apareceu na tevê pela primeira vez, no "reality" musical "Código Fama", exibido pelo SBT em 2005. Um ano depois, foi aproveitada pela emissora para comandar o tradicional programa infantil "Bom Dia & Companhia", onde ficou até 2012.
"Fiz de tudo um pouco no SBT e foi uma grande escola. Mas acabou que o tempo foi passando, fui amadurecendo e não sentia que existia um projeto para desenvolver por lá. Aí foi o momento que resolvi me dedicar totalmente aos meus projetos musicais", destaca.
Agora que voltou ao vídeo, Priscilla quer saber mais é de trabalhar e buscar novos espaços. Cada vez mais íntima do Multishow, onde apresentou uma temporada do "TVZ", em 2022, ela confessa a preferência por oportunidades que possam reunir canções e televisão, suas duas grandes paixões na vida.
"Estou redescobrindo minha relação com a tevê. E feliz com a resposta interna da empresa e do público, que me viu crescer e seguiu torcendo por mim", valoriza.