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Taylor Swift está prestes a entrar no clube das bilionárias às vésperas de iniciar turnê na América

Segundo a revista "Forbes", a fortuna envolvendo a cantora americana já alcançou US$ 740 milhões

Taylor SwiftTaylor Swift - Foto: AFP

Às vésperas de iniciar sua turnê “The Eras Tour” na América Latina, a cantora Taylor Swift está prestes a entrar na seleta lista das bilionárias e se juntar a outros nomes da música como Selena Gomez e Rihanna.

De acordo com estimativas da revista “Forbes”, a fortuna de Taylor alcançou US$ 740 milhões após a sequência de apresentações em Los Angeles. Até então, o valor da cantora era de US$ 570 milhões, segundo a publicação.

A “Pollstar”, uma publicação da área de turismo, prevê que toda a turnê da cantora gere pelo menos US$ 1,4 bilhão com a venda de ingressos e mercadorias através das áreas montadas nas apresentações com venda de roupas e acessórios exclusivos para os fãs.

Os ganhos de Taylor também vem sendo turbinados com as regravações de seus antigos álbuns. Em junho, anunciou a sua versão de “Speak Now” e, agora, prometeu para outubro o lançamento de “1989”, com sucessos como Blank Space, Shake if off e Bad Blood.

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) da Filadélfia disse que as apresentações da cantora ajudam a impulsionar a economia em maio. "Apesar da lenta recuperação do turismo na região em geral, um destaque é que maio foi o mês mais forte na receita hoteleira da Filadélfia desde o início da pandemia, em grande parte devido ao afluxo de convidados para os shows de Taylor Swift na cidade”, escreveu o Fed, no Livro Bege, documento que reúne informações sobre o panorama da economia de diferentes regiões do país.

Até agora, a estratégia de Taylor é se apresentar por vários dias na mesma cidade, como forma de reduzir os custos e maximizar os ganhos. A cantora já anunciou apresentações até novembro de 2024 em sua rede social. Nas redes sociais, a cantora já disse que novos shows serão anunciados em breve.

Até agora, ela anunciou dois shows no Rio (18 e 19 de novembro), no Engenhão, e três em São Paulo (24, 25 e 26) no Allianz Parque. Há ainda apresentações no México (no fim deste mês) e Buenos Aires (também em novembro).

Pelas cidades dos Estados Unidos até agora, as estratégias de vendas variam entre o pequeno comércio. Lojas vendem donuts com o rosto de Taylor Swift e inventam drinks com o nome de suas músicas.

Segundo o WSJ, um museu em Nashville criou às pressas uma exposição dos trajes de Swift para coincidir com suas performances lá e registrou o melhor mês de receita em 65 anos de história, com 114 mil pessoas comprando ingressos.

Em Chicago, os shows contribuíram para o estabelecimento de um recorde de ocupação nos hotéis. Mais de 44 mil quartos foram ocupados em cada noite de apresentação, segundo a Choose Chicago. Em novembro de 2022, a demanda por ingressos para sua turnê dominou a Ticketmaster, levando os membros do Congresso dos Estados Unidos a questionar a retenção da empresa nas vendas de shows.

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