Thiago Nigro revela que já recusou R$ 150 mil em trabalho para buscar filha de Maíra Cardi na escola
O influencer de finanças também desabafou sobre as críticas que recebe por deixar Sophia chamá-lo de "pai"
Thiago Nigro, o Primo Rico, revelou recentemente que já recusou propostas de trabalho por priorizar Sophia, de 5 anos, filha de Maíra Cardi, com quem o influenciador é atualmente casado, e Arthur Aguiar. "As prioridades mudam, é Deus, família e trabalho", disse ao podcast Inteligência Ltda, ao explicar que rejeitou uma palestra de R$ 150 mil, pois o horário seria o mesmo da saída de Sophia na escola.
"Todo dia a gente pega a Sophia na escola. Esses dias me ofereceram uma palestra, mas é a Maíra que aprova as palestras e eu falei para ela que estavam oferecendo R$ 150 mil. Uma palestra minha custa de R$ 150 mil a R$ 200 mil. E ela disse 'Não! A gente tem que pegar a Sophia na escola'", explicou Thiago para o Inteligência Ltda.
O influencer de finanças também desabafou sobre as críticas que recebe por deixar Sophia chamá-lo de "pai", durante o Primocast: "Eu refleti muito sobre o meu papel ali [na relação]. Então eu fui buscar a Bíblia. Ela fala que Jesus foi criado pelo padrasto, e ele o chama de 'pai'. Tem gente que critica, mas eu só quero o bem da criança. Isso acendeu quando ela me chamou de 'pai' pela primeira vez".
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Jheny Santucci não quer que Sophia a chame de "mãe"
A influenciadora Jheny Santucci é a atual namorada de Arthur Aguiar, com quem teve Gabriel, nascido em fevereiro. Em seus stories do Instagram disse que não deseja que a menina a chame de mãe: "Lógico que não. Ela tem mãe. Eu jamais gostaria de ver, por exemplo, o Gabi chamando outra pessoa de mãe sendo que eu sou uma mãe presente para ele".
"Eu amo a Sophia, ela também me ama. A gente tem uma relação muito saudável, muito carinhosa [...] mas eu acho que ela tem que me reconhecer como 'tia' ou 'madrasta', não como mãe. Seria bem egoísta da minha parte", continuou a influenciadora.
Ela explicou também sobre a sua relação com o padrasto, a quem chama de pai, pois seu pai biológico morreu quando Jheny tinha dois anos: "Era a figura paterna que eu tinha, porque meu pai estava morto. Não é o caso da Sophia, a mãe dela não está morta nem ausente. Não faz sentido ela me chamar de mãe".
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