"A última palavra é do Congresso", diz Haddad sobre medidas de ajuste fiscal
Governo vai enviar em agosto uma séria de medidas com foco no aumento da arrecadação
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (26) que está nas mãos do Congresso Nacional a decisão final sobre as medidas de ajuste do orçamento do governo para os próximos anos. Haddad participa de entrevista com o portal Metrópoles.
— A última palavra é do Congresso. Se amanhã o Congresso não aprovar as medidas (de ajuste fiscal), vai precisar ser ajustado — disse.
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Nesta manhã, a agência de classificação de risco Fitch anunciou uma melhora na nota de crédito do Brasil - de "BB-" para "BB" - e indicou expectativa de estabilidade para o ranking do país. Quanto menor a nota, maior será a perspectiva dos governos apresentarem risco de dar calote. Países com boa classificação, por outro lado, são atrativos para investimento.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a decisão da Fitch, que elevou a nota de crédito do Brasil (rating soberano), anunciada nesta quarta-feira. A classificação subiu de "BB-" para "BB". A perspectiva é estável.