Lojas Americanas

Americanas: Rial cita governança e coerência em mensagem de despedida aos donos da 3G Capital

Nesta segunda-feira (16), a varejista contratou a Rothschild como interlocutor com os credores no Brasil e no exterior, papel até então exercido por Rial

Lojas Americanas da Rua do Hospício, no bairro da Boa vista, no RecifeLojas Americanas da Rua do Hospício, no bairro da Boa vista, no Recife - Foto: Arthur Mota/Folha de Pernambuco

Em post nas rede sociais, Sergio Rial confirmou sua saída na turbulenta passagem pelas Americanas. E em mensagem associou ainda os nove dias em que esteve na varejista a “ lições profundas de governança, autenticidade e coerência”.

Nesta segunda-feira (16), a varejista contratou a Rothschild como interlocutor com os credores no Brasil e no exterior, papel até então exercido por Rial. A informação sobre a saída do executivo foi antecipada pelo colunista Lauro Jardim.

“Quanto à minha saída, ela decorre do entendimento da necessidade de abrir espaço para que a empresa pudesse se reestruturar de um ponto de partida totalmente distinto do que eu esperava encontrar. É preciso saber o momento de se posicionar dentro de um novo contexto que se apresenta. Foi o que fiz, sem me descomprometer em ajudar no que estivesse ao meu alcance”, disse em post.

Destacou ainda que, “com a conclusão do diagnóstico inicial, surgiu a necessidade premente de correção de rota”. Em outro trecho, afirma que a correção partiu da “transparência e do apoio incondicional” que recebeu do Conselho de Administração e dos acionistas de referência.

E faz uma reflexão de “que ser líder não é ser corajoso, mas ser responsável e ético; não é ser herói ou heroína, mas ter a resiliência para defender a verdade e fazer o que é certo”.

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