Apple suspendeu a venda de produtos na Rússia, como reação à invasão da Ucrânia
A big tech atendeu a um pedido feito na última semana por representantes do governo ucraniano
A Apple anunciou nesta terça-feira que interrompeu a venda de produtos na Rússia depois que o país invadiu a Ucrânia, na última quinta-feira. A big tech afirma que a empresa está ao lado de "todas as pessoas que estão sofrendo pelas consequências da violência".
Leia também
• Museu de cera de Paris retira estátua de Putin de seu acervo em protesto à guerra
• México descarta retaliação econômica contra Rússia
• No maior evento de tecnologia do mundo, manifestantes pedem que Rússia fique 'off'
A fabricante do iPhone disse ainda que tomou uma série de ações em resposta à invasão do território ucraniano, incluindo suspender a venda de produtos da maçã na Rússia.
"Na última semana, nós paramos todas as nossas exportações aos canais de vendas dentro do país. Apple Pay e outros serviços também foram limitados", destaca a empresa, que desativou o tráfego e incidentes ao vivo de seus mapas na Ucrânia.
Além disso, os aplicativos de portais de notícias estatais, como Russia Today e Sputnik, não estão mais disponíveis na App Store da Apple fora da Rússia.
Logo após a invasão, representantes do governo ucraniano pediram que o CEO da Apple, Tim Cook, suspendesse as vendas na região.
"Nós estamos apoiando os esforços humanitários, providenciando ajuda para a crise de refugiados que está agravando, e fazendo tudo que podemos para apoiar nossas equipes na região", constatou a empresa em comunicado divulgado nesta terça-feira.