BNB é eleito Banco de Desenvolvimento do Ano na América Latina pela Alide
Anderson Possa foi o representante do presidente do banco, Paulo Câmara, no evento
O Banco do Nordeste (BNB) foi eleito como “O Banco de Desenvolvimento do Ano” pela Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (Alide). A escolha se deu, segundo a instituição, em função do impacto social e do desempenho do BNB em prol do desenvolvimento sustentável. Ele foi escolhido entre 85 instituições financeiras participantes da Alide e que representam 37 países.
Em nome do Banco e representando o presidente Paulo Câmara, o diretor de Negócios, Anderson Possa, recebeu o troféu em uma cerimônia realizada na quinta-feira (1º) durante a 53ª Assembleia Geral da Alide – que aconteceu em San Pedro Sula, Honduras. “Esse prêmio reflete o trabalho que todos os colegas do Banco do Nordeste têm feito em prol da população, do fomento sustentável das atividades produtivas nas nossas regiões, gerando emprego e renda, cumprindo assim nossa missão de desenvolvimento. Estamos fazendo isso com muito sucesso", destacou Possa.
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Júri internacional
O reconhecimento ao Banco do Nordeste foi concedido após avaliação de um júri internacional independente que levou em consideração, por exemplo, o fato de a atuação da instituição financeira estar em consonância com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Os jurados destacaram, entre outras coisas, o alinhamento dos resultados do BNB aos marcos legais estruturantes; aos planos de longo prazo dos estados da sua área de atuação; e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Entre as características de destaque do BNB, reconhecidas pela Alide, evidenciaram-se a abrangência e o suporte à economia local. E também aquelas ações voltadas ao desenvolvimento sustentável por meio da oferta de linhas de crédito verde relacionadas às vertentes Ambiental, Social e de Governança (ASG) da Instituição.
Projetos de energia renovável, eficiência energética, recuperação ambiental, convivência com o semiárido e produção agroecológica fazem parte das inciativas realizadas pelo Banco com esse viés. Em 2022, por meio dessas linhas de crédito, foram contratados R$ 6,94 bilhões em cerca de 16 mil operações realizadas.
Os financiamentos do BNB à energia limpa somaram, nos últimos cinco anos, cerca de R$ 30 bilhões (US$ 6,06 bilhões). Estima-se que esses projetos financiados tenham evitado a emissão de 40 milhões de toneladas de CO2 no período. As operações consideram o total dos contratos em energia eólica e fotovoltaica.