Economia
Boa Viagem ganha loja Conceitto Acabamentos
A nova empresa é especializada em revestimentos e trabalha com produtos para todos os bolsos
Madura, empreendedora e arrojada. Patrícia Maya Lima, proprietária e idealizadora da loja Conceitto Acabamentos, insere sua personalidade no seu trabalho. Embora ela tenha expertise em revestimentos e esteja na área há dez anos, a iniciativa de ter uma loja física é recente. A ideia, a priori, surgiu após seus colegas arquitetos relatarem dificuldades na hora de indicar empresas especializadas no segmento. Dessa forma, o estabelecimento situado no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul, surgiu há cerca de três meses para suprir essa demanda e está operando em soft open. Inclusive a própria escolha do local foi motivada pela maior concentração de escritórios de arquitetura.
Para a empreendedora, seu maior objetivo é atender os clientes desses parceiros a fim de proporcionar uma experiência prazerosa semelhante à de escolher a decoração da casa.
Afinal, quem está convivendo com obras e reformas acaba ficando muito cansado e não vê a hora de que aquilo acabe logo para poder escolher os móveis. Com esse pensamento, a preocupação em proporcionar um ambiente confortável e amigável é prioridade da loja. “Justamente para tornar o atendimento sempre exclusivo e personalizado, atendemos com horário marcado”, explica.
Afinal, quem está convivendo com obras e reformas acaba ficando muito cansado e não vê a hora de que aquilo acabe logo para poder escolher os móveis. Com esse pensamento, a preocupação em proporcionar um ambiente confortável e amigável é prioridade da loja. “Justamente para tornar o atendimento sempre exclusivo e personalizado, atendemos com horário marcado”, explica.
Fora isso, as peças que constam no show room (mostruário) também são seu forte: diferenciadas, especiais e até exclusivas. “Não abriríamos a loja se não fosse para trazer coisas novas”, comenta a empresária. E o melhor: tem para todo mundo.
Patrícia mostra que embelezar a casa não é acessível apenas para os mais ricos. A classe média também está inserida no seu público alvo. Para se ter noção, seus produtos têm grande variedade de preços. O cliente pode encontrar artigos que custam R$ 17, como também pode se deparar com exemplares de R$ 1 mil. “O importante é que consigamos tornar qualquer espaço mais interessante dentro do orçamento de cada pessoa que nos procura”, afirma a empreendedora.
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