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Campos Neto: é verdade de que economia brasileira está mais forte, com mão de obra apertada

Na discussão sobre o mercado de trabalho apertado, o presidente do BC disse que procuraram entender de onde vem o crescimento no Brasil

Roberto Campos Neto, presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto, presidente do Banco Central - Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Mantendo a linha do discurso dos dirigentes da autarquia de que o Banco Central (BC) fará o que for necessário para levar a inflação para o centro da meta no seu horizonte relevante de política monetária, o banqueiro central Roberto Campos Neto disse nesta quarta-feira, 28, ser verdade que a economia brasileira está mais forte num contexto de mão de obra apertada num mercado de trabalho em que a desocupação vem caindo sistematicamente.

"É verdade de que economia brasileira está mais forte, com mão de obra apertada", reforçou o banqueiro central, ao participar nesta manhã da 25ª Conferência Anual Santander, em São Paulo.

Ainda na discussão sobre o mercado de trabalho apertado, o presidente do BC disse que procuraram entender de onde vem o crescimento no Brasil.

O fato, segundo observou Campos Neto, é que o mercado de trabalho ganhou maior flexibilidade com a reforma trabalhista. De forma geral, disse, as reformas tiveram influência em maior crescimento da economia.

Campos Neto também voltou a falar dos impactos que os ruídos exercem na economia e ressaltou a necessidade de sempre ter que atravessar estes ruídos. "Sempre digo que precisamos atravessar ruídos", enfatizou.

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