europa

Desemprego na zona do euro retorna a 6,4% em agosto, menor índice histórico

Alemanha foi o único país que terminou agosto abaixo da média do bloco

Alemanha tem dois milhões de postos de trabalho vagos, diz órgãoAlemanha tem dois milhões de postos de trabalho vagos, diz órgão - Foto: Unsplash

A taxa de desemprego na Zona Euro retornou em agosto ao menor índice histórico, de 6,4%, com um retrocesso após o resultado de 6,5% em julho, anunciou nesta segunda-feira (2) a agência europeia de estatísticas Eurostat.

Desde maio, o indicador oscila entre 6,4% e 6,5%, uma tendência que aponta estabilidade. O resultado de julho, inclusive, havia sido calculado em uma primeira estimativa em 6,4%, mas foi reajustado para 6,5%.

Em junho, a taxa de desemprego da Zona Euro também foi calculada pelo Eurostat em 6,4%.

Para o conjunto da UE, que inclui os países do bloco que não utilizam a moeda comum - o Eurostat calculou o índice de desemprego em agosto de 5,9%, também um leve recuo na comparação com o resultado de 6,0% de julho.

Em maio e junho, a taxa de desemprego na UE também foi de 5,9%.

Entre as principais economias da zona do euro, a Alemanha foi o único país que terminou agosto abaixo da média do bloco, com índice de 3,0%, semelhante ao resultado de julho.

França e Itália registaram taxas de 7,3%, nos dois casos com leve queda na comparação com o mês anterior.

A Espanha voltou a ter um índice de desemprego elevado, 11,5%, o maior de toda a UE.

Ao considerar apenas as pessoas com idade até 25 anos, o Eurostat informa que o índice de desemprego na zona do euro em agosto atingiu 13,8%, mesmo nível registado em junho.

No cálculo por gênero, a taxa de desemprego em agosto entre as mulheres foi de 6,7% e entre os homens de 6,1%.

Veja também

iFood lança portal de dados e diz que entregadores trabalham 31,1 horas mensais pelo app
trabalhadores

iFood lança portal de dados e diz que entregadores trabalham 31,1 horas mensais pelo app

Desenvolvimento da IA não pode depender de "caprichos"do mercado, alertam especialistas da ONU
Inteligência Artificial

Desenvolvimento da IA não pode depender de "caprichos"do mercado, alertam especialistas da ONU

Newsletter