Eletrobras assina novos contratos e está pronta para desestatização
Companhia cumpriu última exigência da lista de condições para o processo
A Eletrobras renovou os contratos de concessão de 22 usinas, completando a lista de condições exigidas para o processo de desestatização da companhia.
As concessões de geração de energia elétrica serão pelo prazo de 30 anos, mediante o pagamento de mais de R$ 32 bilhões. Os novos contratos passam a valer a partir deste sábado (18).
Estas usinas funcionam no sistema de cotas. Ao sair deste modelo, a União passará a receber a outorga de R$ 23,5 bilhões este ano.
As usinas cujos contratos foram modificados são: Mascarenhas de Moraes, Furnas, Luis Carlos Barreto (Estreito), Porto Colômbia, Marimbondo, Funil-RJ, Corumbá I e Itumbiara de titularidade de Furnas, Tucuruí, Coaracy Nunes e Curuá-Una, de titularidade da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. (Eletronorte), Apolônio Sales (Moxotó), Sobradinho, Funil, Pedra, Paulo Afonso I, Paulo Afonso II, Paulo Afonso III, Paulo Afonso IV, Luiz Gonzaga (Itaparica), Boa Esperança (Castelo Branco) e Xingó, de titularidade da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – Chesf.