ELETRIFICAÇÃO

Fórum Nordeste: Neoenergia destaca os benefícios da adesão ao mercado livre de energia

Phyllipe Pinheiro Morais, Gerente do Departamento de Soluções Verdes Industriais da empresa, ministrou palestra durante o evento

Phyllipe Pinheiro Morais, Gerente do Departamento de Soluções Verdes Industriais da NeoenergiaPhyllipe Pinheiro Morais, Gerente do Departamento de Soluções Verdes Industriais da Neoenergia - Foto: Rafael Melo/Fórum Nordeste

Uma via clara e segura para a promoção da descarbonização da economia, dos processos fabris e de uma vasta gama de aplicações.

Foi assim que Phyllipe Pinheiro Morais, Gerente do Departamento de Soluções Verdes Industriais da Neoenergia classificou o processo de eletrificação, um dos temas de sua palestra no 13º Fórum Nordeste, que ocorre nesta segunda-feira (2), no Mirante do Paço, localizado no bairro do Recife. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Intitulado “Eletrificação da economia e mercado livre: descarbonização com redução de custos da cadeia produtiva”, o painel foi o terceiro apresentado nesta edição do evento, que é uma realização do Grupo EQM, presidido por Eduardo de Queiroz Monteiro. 

A palestra teve mediação de Rita Knop, Diretora Comercial da Neoenergia em Negócio Liberalizado. Também participaram do encontro Ana Luiza Ferreira, Secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha; e Amauri Pekelman, Presidente da Biosul Mato Grosso do Sul. 
 

Conceito
Phyllipe Pinheiro Morais explicou o que é o mercado livre de energia, um dos temas centrais de sua fala no evento. “Temos um mercado regular e, agora, a oportunidade de migrar para o ambiente livre. Ao fazer essa migração, o cliente ganha o poder de escolher o seu gerador de energia. Isso traz inúmeros benefícios”, apontou. 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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O mercado livre de energia foi criado em 1995.

Uma ampliação, implementada em janeiro deste ano por meio da Portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia, permitiu que consumidores de alta tensão, ou com carga superior a 2,3 kW (e despesas superiores a R$ 10 mil), também tenham a possibilidade de escolher de qual fornecedor desejam comprar energia.

Residências ainda não podem usufruir do benefício, já que são consideradas consumidoras de baixa tensão

Em sua palestra, Phyllipe apontou algumas vantagens da adoção do modelo por empresas.

“Primeiro, os preços e condições são mais interessantes, quando comparados ao mercado cativo. Aqui a gente está falando de poder escolher uma fonte de energia limpa, que vai permitir ao cliente, inclusive, valorizar a sua marca, divulgando que ele está nessa caminhada de transição energética”, pontuou. 

Economia 
Dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL) apontam que o mercado livre de energia atingiu em 2023 - antes de sua expansão - o patamar anual recorde de R$ 48 bilhões de economia nos gastos com energia elétrica.

Esse resultado foi impulsionado por um consumo médio de 26.270 MW médios, volume anual inédito no histórico de demanda pelos consumidores livres.

A promessa da Neoenergia é de que, ao fazer a transição para o mercado livre, a empresa tenha a oportunidade de economizar até 35% dos seus gastos com energia.

Outro benefício da adesão citado pelo representante da companhia é a previsibilidade de custos.


“Uma vez que as condições são negociadas comercialmente, você consegue ter essa previsibilidade e, com isso, um planejamento financeiro de médio a longo prazo muito bem aplicado”, explicou.
 

Sustentabilidade
Para além de todas as vantagens comerciais existentes, a possibilidade de escolher seu gerador de energia traz também ganhos coletivos.

Ao optar pela eletricidade proveniente de fontes renováveis, o consumidor está contribuindo para a sustentabilidade do planeta.

A transição energética é a chave para a desaceleração do aquecimento global. Entendemos que ela urge ser aplicada e estamos buscando fazê-la de uma forma que a gente consiga propiciar ao nosso cliente uma redução de custos e dando um suporte contínuo ao longo da implementação dessas soluções e durante o seu tempo de vida útil”, comenta. 

Phyllipe frisou ainda que a eletrificação é fundamental para o processo de transição energética.

“Entendemos que a eletrificação é um tripé composto por economicidade, eficiência e descarbonização. O objetivo é sair desse ambiente de alta emissão de carbono para uma economia de baixo carbono, permitindo encontrar - juntos ao nosso cliente e à sociedade - soluções e aplicações diretas para que essa transição se dê de forma segura, sólida e sustentável”, finalizou. 



O Fórum Nordeste 2024 teve patrocínio da Neoenergia, Copergás, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Sudene, FMC, Grunner e Cahu Beltrão; e apoio do Governo de Pernambuco, Fertine e Novabio.

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