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G7 denuncia medidas "não transparentes" da China que "distorcem o mercado"

As sete maiores economias do mundo também afirmaram que buscarão "reduzir a dependência estratégica" da China

Primeiro ministro britânico Boris Johnson, presidente estadunidense Joe Biden, Chanceler alemão Olaf Scholz, presidente da França Emmanuel Macron e primeiro ministro da Itália Mario Draghi, parte do G7Primeiro ministro britânico Boris Johnson, presidente estadunidense Joe Biden, Chanceler alemão Olaf Scholz, presidente da França Emmanuel Macron e primeiro ministro da Itália Mario Draghi, parte do G7 - Foto: Ludovic Marin / POOL / AFP

Os líderes do G7 criticaram a China e acusaram o país de "práticas de distorcem a economia global", ao mesmo tempo que anunciaram que pretendem compartilhar informações sobre este tipo de ações. 

No comunicado conjunto, as sete maiores economias do mundo também afirmaram que buscarão "reduzir a dependência estratégica" da China. 

"Com relação ao papel da China na economia global, estamos fazendo consultas sobre estratégias coletivas, além do G7, diante dos desafios que representam as políticas que não são de mercado e as práticas que distorcem a economia global", afirma o comunicado. 

Vamos construir um entendimento compartilhado sobre as práticas não transparentes da China e as intervenções que distorcem o mercado", acrescentaram os países.

Os líderes do G7 também expressaram preocupação com as violações dos direitos humanos na China e pediram a Pequim que respeite as liberdades fundamentais, apontando para a situação no Tibete e em Xinjiang, onde o "trabalho forçado" é uma fonte de preocupação.

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