Logo Folha de Pernambuco

economia

Ipea: investimentos têm alta de 3,5% em setembro

Indicador mensal também subiu em relação a setembro de 2019

InvestimentosInvestimentos - Foto: Michal Jarmoluk / Pixabay

O indicador que mede os investimentos na capacidade produtiva da economia brasileira teve alta de 3,5% em setembro, em comparação com agosto, informou nesta segunda-feira (30) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Chamado de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), o indicador mensal também subiu em relação a setembro de 2019, com avanço de 1,1%.

Com o resultado, o terceiro trimestre de 2020 teve um avanço de 16,3% em relação ao segundo, quando o Brasil atravessou o pico da pandemia de covid-19. Se comparado ao mesmo período de 2019, o resultado trimestral representou queda de 2,8%.

Apesar da alta em setembro, o Ipea indica que o ano de 2020 acumula queda de 3,6% na Formação Bruta de Capital Fixo.

Além de medir os investimentos em capacidade produtiva, a FBCF também contabiliza os gastos com reposição da depreciação dos estoques de capital fixo. O indicador é composto por três partes: máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos.

No mês de setembro, a importação de máquinas e equipamentos cresceu 30%, enquanto a produção nacional dedicada ao mercado interno avançou 2%. Com isso, o consumo aparente de máquinas e equipamentos no país aumentou 4,3% em setembro, em relação a agosto. Já frente a 2019, houve um recuo de 6,2% em setembro.

O componente construção civil teve aumento nas duas bases de comparação em setembro: de 2% em relação a agosto, e de 10,9% ante setembro de 2019.

Para os outros ativos fixos, houve queda nas duas bases de comparação. Em  relação a agosto, o recuo foi de 1,5%. Ante setembro de 2019, a queda foi de 6,6%. 

Veja também

Nomeados 122 novos profissionais para a educação em Pernambuco
PERNAMBUCO

Nomeados 122 novos profissionais para a educação em Pernambuco

Petróleo pode cair de US$ 5 a US$ 9 em 2025 com grande oferta e problemas da demanda
PETRÓLEO

Petróleo pode cair de US$ 5 a US$ 9 em 2025 com grande oferta e problemas da demanda

Newsletter