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Juros do rotativo: "Não fazer nada pode ser pior", diz Campos Neto
Presidente do Banco Central diz que conversas começaram no governo anterior e que solução precisa ser "sem ruptura"
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deu novos sinais de que o Banco Central está atuando e negociando para conseguir reduzir os juros do rotativo do cartão de crédito. Segundo, que participou de evento de um grande banco em São Paulo, não fazer nada pode ser pior.
"Precisamos achar uma solução em que o parcelado sem juros não pode sofrer nenhuma ruptura. Não temos como dizer qual vai ser a solução e, às vezes, não fazer nada talvez possa ser pior do que tentar achar uma solução organizada" disse.
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Segundo ele, as discussões, começam já no governo anterior.
"Esse é um tema muito polêmico. Temos conversado sobre isso. Inclusive, a primeira conversa foi no governo anterior (de Bolsonaro)" disse Campos Neto.
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