Meta, dona do Facebook, está perto de lançar rede social que vai competir com o Twitter
Companhia tem Oprah Winfrey e Dalai Lama como usuários em potencial de uma rede social admnistrada de forma mais sensata
A Meta - dona do Facebook, WhatsApp e Instagram - está cada vez mais perto de lançar sua nova plataforma que deverá concorrer com Twitter, segundo o jornal The Guardian. Vendo uma oportunidade de mercado, desde que a rede social vizinha foi comprada por Elon Musk, a companhia de Zuckerberg busca responder a um desejo de figuras públicas que buscam uma plataforma mais sensata em termos de gestão. Na lista de usuários alvos, há os nomes de Dalai Lama e Oprah Winfrey.
Por ora, o aplicativo tem o codinome de "Project92", mas seu nome público pode ser Threads, segundo um relatório obtido pelo site 'The Verge'. Em maio, a Bloomberg apurou que a rede social deveria ser lançada em junho deste ano. O jornal também revelou que o app deve contar com publicação de textos de 500 caracteres e será separada do Instagram, mas permitirá que as pessoas conectem suas contas.
Leia também
• Confira sete novidades que devem chegar ao iOS 17 em setembro
• Óculos de realidade virtual da Apple e novo iOS 17; o que esperar da WWDC 2023 este ano?
• Dona do Facebook, Meta recebe multa recorde de R$ 6,4 bilhões por violar regras na Europa
Aplicativo quer presença de Oprah Winfrey e Dalai Lama
O relatório revela que o diretor de produtos da Meta, Chris Cox, disse que o aplicativo era uma resposta da Meta ao Twitter. Cox teria dito ainda que a Meta estava em negociações com Winfrey, que tem mais de 42 milhões de seguidores no Twitter, e o Dalai Lama, que tem quase 19 milhões, para serem usuários em potencial, acrescentando que a codificação do aplicativo começou em janeiro e seria disponibilizado “assim que possível”.
“Ouvimos de criadores e figuras públicas que estão interessados em ter uma plataforma que seja administrada de maneira sensata, que eles acreditam que podem confiar e confiar na distribuição”, disse Cox, durante uma reunião, em uma aparente referência à administração do Twitter sob a direção de Elon Musk.