Petróleo

Ministro de Minas e Energia defende 'colchão tributário' para reduzir impacto da alta do petróleo

Imposto poderia ser reduzido ou aumentado por decreto, de acordo com os valores do barril. Bento também nega substituição no comando da Petrobras

Bento AlbuquerqueBento Albuquerque - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom

Para atenuar o impacto da alta do petróleo sobre a população e as empresas, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque,  defende a adoção de um “colchão tributário”, um imposto que poderia ser reduzido ou aumentado por decreto, de acordo com os valores do barril.

A commodity é negociada abaixo de US$ 100 nesta quarta-feira (16), mas chegou a encostar em US$ 140, com a escalada da guerra na Ucrânia.

Hoje, os impostos federais sobre a gasolina somam R$ 0,69 por litro, sendo que R$ 0,10 são de Cide, criada justamente para ser um regulador dos preços mas que, para o ministro, perdeu efetividade. Para o diesel, os impostos federais foram zerados.

Em entrevista exclusiva ao Globo, Bento afirmou que a redução dos impostos federais para a gasolina, citada pelo presidente Jair Bolsonaro, “vai depender da conjuntura”.

O ministro ainda negou substituições na Petrobras, no momento em que o presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna, está sendo pressionado por causa do aumento nos preços dos combustíveis.

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