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Banco Central

Nome agrada o Senado, diz Pacheco sobre indicação de Gabriel Galípolo ao BC

Secretário-executivo da Fazenda foi indicado por Haddad para diretor de Política Monetária d

Gabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda no governo do presidente eleito, LulaGabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda no governo do presidente eleito, Lula - Foto: Divulgação

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), elogiou, nesta segunda-feira (8), a indicação de Gabriel Galípolo, braço direito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para a diretoria do Banco Central (BC). O anúncio havia sido feito minutos atrás pelo titular da pasta, e comentado por Pacheco após uma reunião na Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo.

Secretário-executivo, Galípolo será indicado para ocupar a diretoria de Política Monetária do BC. Haddad vai indicar, ainda, o servidor Ailton Aquino dos Santos para a diretoria de Fiscalização da autoridade monetária.

— Eu considero o Gabriel Galípolo um excelente quadro. Hoje cumpre uma função importante na secretaria-executiva do Ministério da Fazenda. Tem excelente diálogo com o Congresso Nacional. Vejo com bastante otimismo. É um nome que agrada certamente o Senado Federal — declarou Pacheco.

Haddad disse que a nomeação ajudará a integrar as políticas fiscal e monetária. Para o lugar de Galípolo no Ministério da Fazenda, o ministro vai nomear o advogado Dario Durigan, que foi assessor especial de Haddad na prefeitura de São Paulo entre outubro de 2015 e dezembro de 2016, quando Haddad deixou o cargo.

Mais cedo, no encontro com industriais, Pacheco defendeu o fim da reeleição na Presidência da República, e, apesar de não citar o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu a harmonia entre os Três Poderes. Disse que não vai buscar "protagonismo" em detrimento da estabilidade institucional.

A declaração ocorreu em meio a desgastes com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com quem disputa a composição do colegiado misto no Congresso Nacional para debater medidas provisórias. Pacheco afirmou que não vai "buscar protagonismo em detrimento da estabilidade institucional".

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