Contas públicas

Relator do arcabouço fiscal diz que eventuais mudanças serão para melhorar o texto

Deputado Cláudio Cajado (PP-BA) afirma que ainda é cedo para dizer se o texto ficará "mais duro ou menos duro" do ponto de vista fiscal

Cláudio Cajado, relator do arcabouço fiscal na Câmara dos DeputadosCláudio Cajado, relator do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados - Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Escolhido relator do arcabouço fiscal na Câmara, o deputado Cláudio Cajado (PP-BA) disse que eventuais alterações na proposta serão para melhorar o texto.

Aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Cajado evitou entrar em detalhes sobre o projeto, na primeira manifestação sobre a proposta governo, enviada nesta semana ao Congresso.

- Não posso dizer que o texto vai ficar mais duro ou menos duro, mas vamos estudar profundamente cada um dos artigos. Se houver modificação, será para aprimorar - disse.

Cajado afirmou que vai trabalhar para cumprir o prazo fixado por Lira, de votar o texto até o dia 10 de maio. O deputado se classificou como independente e disse que não é nem governo e nem oposição. Cajado disse que ainda não estudou o projeto inteiramente.

- O projeto pode ter emendas, sugestões, não estamos fechados para nenhum tipo de observação. Se tivermos de alterá-lo, será para melhor.

Cajado disse ainda que uma eventual instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito CPMI) para investigar os atos golpistas de 8 de janeiro não vai paralisar a Câmara e nem atrapalhar a votação do arcabouço.

- Se a CPMI for instalada, não acredito que paralisemos a Câmara. Não apenas no projeto do marco fiscal, como também outros projetos relevantes serão votados.

Veja também

Sistema de Valores a Receber do BC tem R$ 2,52 bilhões de pessoas falecidas
ECONOMIA

Sistema de Valores a Receber do BC tem R$ 2,52 bilhões de pessoas falecidas

Aumento da demanda global por minerais estratégicos favorece o Brasil
MERCADO

Aumento da demanda global por minerais estratégicos favorece o Brasil

Newsletter