Immunológica: proteção com acolhimento e segurança; conheça os diferenciais da clínica
A Immunológica utiliza um método próprio, chamado de processo de iMMunização, que envolve acolhimento e segurança, tornando o processo de se imunizar o mais leve e tranquilo possível, para evitar medos, dores e traumas, principalmente em crianças
A infância é uma fase de desenvolvimento e de aprendizado. Nessa etapa da vida, os pais são fundamentais para garantir a segurança dos pequenos, fazendo com que tenham uma rotina saudável e protegida. Uma das medidas que permite que os filhos cresçam com saúde, justamente porque diminui o risco de doenças, é manter o calendário vacinal das crianças sempre atualizado.
Médico pediatra e cofundador da Immunológica, clínica de vacinação que busca promover acolhimento e segurança durante o processo de imunização, Reginaldo Freire destaca a importância dessa regularidade. “Vacinas em atraso não protegem. Manter o calendário vacinal atualizado garante o máximo de proteção para cada idade da criança”, diz.
A clínica, inclusive, desenvolveu um método próprio, em que envolve pais e filhos para tornar o momento da vacina o mais tranquilo possível. Como explica Freire, a ideia surgiu da intenção de proporcionar benefícios que vão além da própria imunização, trazendo reflexos para toda a vida.
“No processo batizado de ‘iMMunização’, ampliamos a consciência de todos os envolvidos sobre a proteção proporcionada por cada vacina. Pais bem informados, por exemplo, impactam positivamente na experiência da criança ao participarem do processo livres de processos traumáticos dos quais foram vítimas nas vacinações no passado”, pontua.
Segundo o pediatra, acolher também os pais os torna mais empoderados e aptos a passar confiança para seus filhos. “Pense um pouco na diferença positiva que temos a chance de proporcionar ao acolher uma mãe em seu puerpério no ápice de suas inseguranças e o enorme bem que isso causa por tabela ao bebê”, exemplifica.
Importância da comunicação
Uma das atitudes prezadas pelo especialista é o bom fluxo de comunicação com as crianças, o que inclui adaptações lúdicas para que os pequenos compreendam o valor da vacina. “Clareza e eficiência na comunicação fazem a diferença em tudo. Entendendo que língua falam as crianças, conseguimos minimizar os medos ao mostrar o quão parceiras são as vacinas ao protegê-las de doenças. ‘Gameficar’ a imunização, trazendo o aspecto lúdico e heróico para a experiência, torna tudo mais positivo”, garante.
De acordo com o especialista, os pais podem falar sobre assuntos importantes com os filhos, como a imunização, independentemente da idade dos pequenos. O que varia é a profundidade e a forma com que as informações são repassadas, se de maneira mais lúdica ou se forma um pouco mais técnica, por exemplo.
A conversa e o diálogo são essenciais em qualquer situação. É importante, inclusive, que os pais estejam disponíveis para ouvir os filhos e direcioná-los com base nessa escuta. “Em grande parte das situações, escutar verdadeiramente, antes de emitir qualquer opinião, pode fazer toda a diferença. E isso vale inclusive para a comunicação entre adultos. Especialmente com nossos filhos, iniciamos qualquer diálogo emitindo nossa opinião sobre como eles devem se comportar naquela situação, porém talvez o que eles mais precisem seja se sentirem importantes e ouvidos. Com isso, a chance de se comportarem melhora muito”, analisa.
Acolhimento e segurança
Apesar de não haver uma fórmula ou procedimento padrão que os pais possam seguir para suavizar os medos dos pequenos, conhecer o filho e a forma como ele costuma se sentir mais seguro pode ajudar a tornar o processo mais tranquilo. “Não existe uma orientação padrão para situações em que a criança irá enfrentar algum medo. Depende da criança e do tipo de suporte que mais a faz sentir segurança. Por exemplo, existem crianças que adoram ser lembradas do quanto são fortes e conseguem lidar com as vacinas; já outras, preferem ouvir que seus pais estarão com ela abraçados, juntos com ela nesses momentos difíceis.”
Buscando acolher toda a família ao longo do processo vacinal, a Immunológica conta, como frisa o cofundador, com uma equipe preparada e dedicada ao bem-estar dos pacientes. Para Freire, esse é, inclusive, um dos principais diferenciais da clínica. “De ponta a ponta, somos bem criteriosos quanto à escolha da equipe para que todo mundo consiga proporcionar a mesma experiência acolhedora desde o primeiro contato conosco até as orientações após a aplicação da vacina. Não falo em romantizar o processo, e sim em proporcionar uma maneira única e respeitosa de proteger as famílias”, enfatiza.
Divulgação nas redes sociais
Assíduo nas redes sociais, o médico soma mais de 450 mil seguidores no Instagram. Por meio do perfil @omeupediatra, ele compartilha reflexões sobre o universo de pais e filhos e da pediatria. A motivação para divulgar conhecimentos na internet vem do desejo de levar informação de qualidade a quem às vezes não tem condição de acessar uma consulta. “Hoje, lá no interior do nosso País, tenha certeza de que tem famílias sem uma televisão, mas com um aparelho celular e internet em mãos. Elas podem não ter acesso a uma consulta com um pediatra, mas terão acesso às informações que disponibilizo no meu perfil”, comenta.
Para o pediatra, a sensação de contribuir com a disseminação de informações de qualidade é uma das que mais lhe orgulham. “Não há nada mais gratificante do que conseguir ajudar pessoas que nem conheço, mas que se beneficiam com as informações que publico, desde de orientações sobre emergências a maneiras de lidar com os comportamentos desafiadores dos seus filhos”, comenta.