Jogos Paralímpicos

Abertura das Paralimpíadas tem protesto, dupla brasileira e bandeira afegã

Evento começou nesta terça-feira (24) e acontecerá até o dia 5 de setembro

Foto: Behrouz MEHRI / AFP

 Foi dada a largada oficial para as Paralimpíadas de Tóquio, evento que começou nesta terça-feira (24) e vai até o dia 5 de setembro. Com show de luzes e muita alegria dos participantes, a cerimônia de abertura aconteceu na manhã de hoje no Estádio Olímpico.

Pouco antes do evento, no entanto, um grupo de japoneses se reuniu nos arredores do local para protestar contra a realização dos Jogos.

Escoltados pela polícia, eles seguiram o que foi feito nas Olimpíadas e justificaram a alta dos casos de covid-19 como motivo para o cancelamento da competição - não houve, no entanto, grandes transtornos.

Dentro do estádio, o Brasil teve Petrúcio Ferreira (atletismo) e Evelyn Oliveira (bocha) como porta-bandeiras e únicos esportistas do país na cerimônia, que ocorreu sem a presença de público.

Isso porque o CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) optou por repetir a estratégia do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) nas Olimpíadas e, em função da pandemia, colocou apenas duas pessoas no desfile. O objetivo é evitar aglomerações.

Para esta edição dos Jogos, o Brasil terá 260 paratletas disputando medalhas. Na Rio-2016, foram 72 pódios (14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze).

Um dos destaques ficou para a presença da bandeira do Afeganistão na cerimônia. O país teria dois representantes no evento, mas diante da tomada de poder do Taleban nas últimas semanas, os paratletas foram impedidos de viajar à Tóquio.

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