Flamengo

Antes de confusão, Marcos Braz marcou presença na Câmara de Vereadores, mas não votou

Vice-presidente do Flamengo também é vereador e não participou das discussões desta terça-feira (20)

Marcos Braz, dirigente do Flamengo e vereador da cidade do Rio de Janeiro Marcos Braz, dirigente do Flamengo e vereador da cidade do Rio de Janeiro  - Foto: Divulgação/Marcos Braz

Envolvido em uma confusão na tarde desta terça-feia em um shopping da Barra da Tijuca, Zona Oeste, o vice-presidente do Flamengo Marcos Braz (PL) marcou presença virtual na Câmara de Vereadores do Rio. Apesar disso, o vereador não participou da votação que ocorreu na sessão. Braz não esteve presente nas discussões sobre a autorização da prefeitura em contrair um empréstimo de R$ 702 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a liberação da quantia. O projeto de Decreto Legislativo foi aprovado em regime de urgência em duas votações feitas nesta terça-feira (19).

Marcos Braz sinalizou estar presente virtualmente na primeira parte da sessão da Câmara de Vereadores, entre 13h e 16h — destinada a discursos livres dos parlamentares. Já na sessão ordinária, das 16h às 18h, o parlamentar não fez o uso da palavra ou condicionou seu voto, mesmo a distância — como fizeram Cesar Maia (PSDB) e Luciana Novaes (PT).

A Câmara planejava abrir uma sessão extraordinária às 18h para votar a autorização do empréstimo em segunda discussão, o que não ocorreu. Os trabalhos foram suspensos após o fim do tempo regimental pela vereadora Rosa Fernandes (PSC), após o presidente da Câmara Carlo Caiado (PSD) deixar o plenário.

Agressões na Barra da Tijuca

As cenas de violência entre o vice-presidente de futebol Marcos Braz e um torcedor do Flamengo terminaram com o dirigente se retirando de uma loja acompanhado de policiais e seguranças. A segurança no local, um shopping na Zona Oeste do Rio, foi reforçada.

Braz ficou por alguns minutos dentro de uma loja de joias, onde foi iniciada a discussão que terminou na pancadaria. A situação gerou comoção entre os clientes do shopping center, que acompanharam a saída do dirigente. Ele deixou o local acompanhado por policiais militares, em meio a gritos dos presentes.

Ao jornalista Venê Casagrande, do SBT, Braz afirmou que estaria acompanhado das três filhas comprando um presente quando foi agredido verbalmente. O torcedor rubro-negro, ainda não identificado, alega que "gritou para ele sair do Flamengo" e diz que foi agredido pelo dirigente e por um segurança, além de ter sido mordido.

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