Santa Cruz

Autor do gol da vitória contra o Central, Gilvan destaca vitória do Santa e acredita em voos maiores

Atacante tem bom início no Tricolor e já marcou dois gols em três jogos

Gilvan marcou e manteve o tabu de 13 anos do Santa sem perder para o Central Gilvan marcou e manteve o tabu de 13 anos do Santa sem perder para o Central  - Foto: Rafael Melo/Santa Cruz

Após marcar na vitória do Santa Cruz sobre o Afogados por 5x1, Gilvan voltou a balançar as redes pelo Tricolor, neste sábado (24), na vitória por 1x0 perante o Central.  Com o gol, o atacante demonstrou estar bastante feliz com o momento do time e com seu bom início pela Cobra Coral.

"O sentimento é de felicidade. A gente fica muito feliz em poder ajudar o Santa Cruz. O mais importante é conquistar os três pontos e alcançar a pontuação que a gente precisava para estar brigando, e chegar na próxima fase com toda a capacidade do mundo de poder conquistar a vaga na Série D. Então a gente está muito feliz em poder ajudar, e graças a Deus, eu estou tendo oportunidade de estar fazendo os gols", disse.

O atacante, que veste a camisa 9, também fez questão de afastar a pressão do número, mas, ainda assim, reconheceu a responsabilidade que tem.

"A gente sabe do peso da camisa do Santa Cruz. Então não interessa se é a 9, a 11, a 19. Só de estar vestindo, a gente sabe a responsabilidade que tem, então o que não pode faltar é a entrega dentro de campo", destacou.

Gilvan também aproveitou para elogiar o time e dizer que o grupo pode alcançar voos maiores.

"O que faz eu acreditar muito nisso é que quando cheguei aqui eu fui muito bem recebido pelo grupo. Eu vejo a união, o comprometimento, o trabalho do dia a dia. Então a gente vê essas coisas que, nos pequenos detalhes, nos faz conquistarmos voos maiores, que é a classificação da Série D e, se Deus quiser, o título do Pernambucano", completou.

Elogio do chefe

Marcando nas duas últimas partidas, Gilvan recebeu elogios de Itamar Schulle por seu desempenho apresentado.

"Ele é um jogador de qualidade técnica apurada, um cabeceio bom, consegue sustentar bem a bola, construindo um jogo apoiado. Para isso, precisávamos tocar a bola para ele exercer isso, não perdendo a velocidade que tínhamos com João Pedro e Thiaguinho. Criamos situações para ele render mais. Procuramos fazer com que todos se sintam bem, com a característica de cada um aparecendo e evoluindo", destacou.

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