Futebol
Brasil desiste de tentar sediar Copa do Mundo feminina de 2023
A edição mais recente da Copa do Mundo feminina foi disputada em 2019, na França, e teve a seleção dos Estados Unidos como vencedora do título
A CBF anunciou nesta segunda-feira (8) a retirada da candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo feminina de 2023. Segundo comunicado divulgado pela entidade, a decisão foi tomada devido a "uma combinação de fatores".
Entre os motivos, o texto cita a falta de garantias do governo federal, exigidas após avaliação da Fifa, para a realização do torneio em um momento em que o país é atingido pela pandemia do novo coronavírus e protagoniza situação econômica difícil.
A CBF alegou ainda que a grande quantidade de eventos esportivos internacionais realizados no Brasil nos últimos anos "poderia não favorecer a candidatura". Entre 2007 e 2019, o país foi sede de Jogos Pan-Americanos, Copa das Confederações, Copa do Mundo masculina, Olimpíada e Copa América masculina, entre outros.
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A decisão da sede da próxima edição da Copa do Mundo feminina sai em votação marcada para o dia 25 de junho. Neste momento, são três candidaturas: Japão, Colômbia e Austrália/Nova Zelândia.
Fora do páreo, a CBF manifestou seu apoio à Colômbia. "Desta forma, a Conmebol se apresenta com uma candidatura única, aumentando as chances sul-americanas na votação, além de reforçar a unidade que marca a atual gestão da entidade", argumenta a entidade.
A edição mais recente da Copa do Mundo feminina foi disputada em 2019, na França, e teve a seleção dos Estados Unidos como vencedora do título. O Brasil caiu nas oitavas de final, diante das anfitriãs francesas.
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