Vôlei

Brasil encara Itália nesta quinta-feira (13), pela semifinal do Mundial de Vôlei Feminino

Seleção brasileira levou a melhor contra italianas na primeira fase do torneio

Oposto italiana Paola Egonu bloqueada pelas brasileiras Pri Dairot e Carol GattazOposto italiana Paola Egonu bloqueada pelas brasileiras Pri Dairot e Carol Gattaz - Foto: CBV

Vindo da classificação apertada de virada sobre o Japão, por 3 sets x 2, a seleção brasileira enfrenta a Itália às 15h desta quinta-feira (13) pela semifinal do Mundial de Vôlei Feminino, disputado na Holanda, com transmissão do Sportv2.

A decisão não será o primeiro encontro entre as duas equipes na competição. Ainda na primeira fase, o Brasil superou as italianas com um placar de 3 x 2, a única derrota das adversárias no Mundial.

Contando com potências no elenco, como a oposto Paola Egonu, a ponteira Caterina Bosetti, as centrais Danesi e Lubian, e a líbero De Gennaro, a seleção da Itália não levou nenhuma outra partida ao quinto set. Para o técnico do Brasil, Zé Roberto, o elenco italiano cobra das brasileiras consistência em quadra.

“A Itália joga de forma diferente do Japão, e tem como escape a Egonu, uma das melhores atacantes do mundo. Temos que ter uma atenção muito grande com ela e com as outras jogadoras”, disse. “Vamos precisar de uma regularidade de jogo para conseguir equilibrar a partida e lutar contra a Itália”, completou.

Indo para sua terceira semifinal de Mundial, mas pela primeira vez na titularidade e uma das líderes do elenco atual, a central Carol Gattaz comentou sobre a importância de ter atenção aos detalhes e aos erros, que podem ser definitivos para a classificação.

“Em alto nível, todos os detalhes são decisivos. As duas equipes têm muitos dados uma sobre a outra. É semifinal de Mundial, e os quatro melhores times seguem em busca do título. Vamos precisar dar o nosso melhor, e qualquer erro pode fazer a diferença na hora da decisão”, disse a atleta.

“Agora é ter a cabeça no lugar. No jogo contra o Japão mostramos a força do nosso grupo. Quando uma não está bem, temos outra jogadora no banco pronta para entrar em quadra. Já evoluímos nas últimas semanas e precisamos estar muito fortes mentalmente para enfrentar os próximos desafios”, completou a central em entrevista à Confederação Brasileira de Vôlei, citando virada heróica nas quartas de final, contra o Japão.

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