Fórmula 1

Brasil pode voltar a ter um piloto na Fórmula 1

Haas encerrou contrato com russo Nikita Mazepin, em resposta a guerra na Ucrânia

Foto: Nelson Almeida/AFP

A Haas confirmou neste sábado que encerrou o contrato com o piloto russo Nikita Mazepin. A decisão é consequência da invasão da russa na Ucrânia. Para a temporada deste ano, que será no dia 20 deste mês, no Bahrein, a equipe americana avalia se contrata Pietro Fittipaldi, piloto de testes da própria equipe, ou o italiano Antonio Giovinazzi, que disputou as temporadas de 2019 e 2021 pela Alfa Romeo. Hoje ele corre na Formula E.

O fim do contrato entre Haas e Mazepin era esperado. Assim que eclidiu a guerra, a equipe encerrou o patrocinínio com a marca de fertilizantes do pai do piloto, que era o principal anunciante. A marca da empresa de Dmitry Mazepin foi romovida do carro da equipe, assim como, a bandeira russa, durante a pré-temporada em Barcelona, que aconteceu um dia após o início da guerra.

 A organização da F1 também cancelou o GP de Sochi, que aconteceria no final de setembro. A prova do ano que vem, que seria em São Petesburgo. 

Pietro Fittipaldi é neto do bicampeão de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi. O piloto de 25 anos é reserva na equipe americana e já disputou dois GPs pela F1, em 2020, quando o francês Romain Grosjean ter se acidentado no Bahrein. Ele atuou nos GPs de Sakhir e Abu Dhabi. Além de ser reserva da Haas, Fittipaldi é piloto da Euro Le Mans Series. Ele já teve passagens pela Formula Indy e Stock Car.

Veja também

Bombeiros fazem vistoria na Ilha e Sport mostra confiança para ter estádio contra Ceará
Futebol

Bombeiros fazem vistoria na Ilha e Sport mostra confiança para ter estádio contra Ceará

Santa Cruz: com aumentos nos patrocínios, clube projeta folha salarial em R$ 800 mil por mês
Financeiro

Santa Cruz: com aumentos nos patrocínios, clube projeta folha salarial em R$ 800 mil por mês

Newsletter