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Santa Cruz

Bustamante destaca boa relação com Bolívar e se coloca como opção pelas pontas

Atacante entrou em campo pela primeira vez com a camisa tricolor no último domingo (2)

Héctor Bustamante, atacante do Santa CruzHéctor Bustamante, atacante do Santa Cruz - Foto: Rafael Melo/Santa Cruz

O empate sem gols contra o Afogados pela última rodada da primeira fase do Campeonato Pernambucano foi marcado pela estreia de três atletas e do técnico Bolívar pelo Santa Cruz. Um dos jogadores que entraram em campo pela primeira vez com a camisa coral no último final de semana foi o atacante paraguaio Héctor Bustamante. 

Acionado por Bolívar na segunda etapa da partida, Bustamante substituiu Pipico. No entanto, o paraguaio tem características diferentes do camisa nove Coral. Bustamante atuou longe da área, caindo pelas pontas e voltando para buscar o jogo. O atacante, que não esconde a preferência pela ponta-direita, afirma que pode atuar pelos dois lados do campo. "Jogo dos dois lados. Gosto do drible, de ir para a frente toda a hora e, na hora de marcar, ajudar atrás", comentou.  

Na partida contra o Afogados, Bustamante também assumiu a cobrança das bolas paradas. Héctor, que trabalhou com o técnico Bolívar em outras oportunidades, afirmou que teve uma conversa com o treinador sobre um desenvolvimento na “batida” do jogador. "Ele [Bolívar] me falou que minha batida estava diferente. Falei para ele que no Atlético Goianiense eu treinei muita bola parada, hoje estou com uma batida mais firme e isso pode ajudar nos jogos", afirmou o atacante, colocando-se a disposição para dividir a responsabilidade das cobranças com o meia Chiquinho.

Bustamante também teceu elogios ao técnico Bolívar, com quem trabalhou no Novo Hamburgo/RS. "É um cara muito legal, que me ajudou muito na minha chegada ao Brasil. Sou muito grato por tudo o que ele fez comigo lá [no Novo Hamburgo], fizemos uma campanha muito boa. Estou feliz de estar, de novo, sob o comando dele".

"Já me sinto muito bem aqui no Brasil. Eu tinha esse sonho de chegar nesse país porque, lá atrás, quando eu tinha 14 anos, eu estava aqui no Brasil. Mas eu tive que voltar ao Paraguai e esperar por uma oportunidade, foi o que aconteceu. Então, a cada dia que passa eu treino forte, porque tenho o sonho de chegar longe na carreira e fazer o melhor que eu posso”, afirmou o atleta. 

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